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Participação Destacada da Professora Priscilla Cristina Cabral Ribeiro em Eventos Científicos Internacionais

 A Renomada pesquisadora e docente do Programa de Engenharia de Produção da UFF, Professora Priscilla Cristina Cabral Ribeiro, esteve em evidência em recentes eventos científicos de âmbito internacional.  

No dia 22 de novembro de 2023, a Professora Priscilla participou como debatedora na palestra intitulada “Estratégias para a promoção da sustentabilidade e dos objetivos de desenvolvimento sustentável” durante a 13ª Conferência FORGES (Associação Fórum da Gestão do Ensino Superior nos Países e Regiões de Língua Portuguesa). O evento, sediado na prestigiada Universidade Católica Portuguesa, em Lisboa, Portugal, ocorreu de maneira virtual, reunindo especialistas e acadêmicos de diversas partes do mundo.

Em continuidade às suas contribuições notáveis, a Professora Priscilla foi também palestrante na mesa virtual com o tema “Esfera Pública, Política e Fake News” durante o II Simpósio Internacional Jürgen Habermas, promovido pela Rede Interdisciplinar de Estudos sobre Violências – RIEV. Este simpósio, uma iniciativa conjunta das universidades UFPB, UFSC, UFAL e Universitat de València, reuniu estudiosos e pesquisadores para discutir o pensamento habermasiano.

Dentre os pontos altos do evento, destaca-se a concessão do Prêmio André Berten de Teses e Dissertações pela Rede RIEV, reconhecendo as melhores dissertações de mestrado e teses de doutorado que fazem uso do pensamento de Jürgen Habermas. Além disso, a Medalha de Honra ao Mérito foi outorgada ao Professor Sérgio Paulo Rouanet, em homenagem ao seu notável conjunto de contribuições científicas relacionadas ao pensamento de Habermas.

O II Simpósio Internacional Jürgen Habermas, com o tema central “Esfera pública: mudanças e perspectivas no pensamento de Jürgen Habermas,” transcorreu de 21 a 24 de novembro de 2023, em Florianópolis, proporcionando um ambiente enriquecedor para o intercâmbio acadêmico. Para informações adicionais sobre o evento, os interessados podem acessar o site oficial: https://simposiojurgenhabermas.com/.

 
 
 
 

Convite a participação de docentes e discentes do TPP UFF no evento internacional: 104th International Scientific Conference on Economic and Social Development

Docentes e discentes do TPP UFF convidados a participarem de evento internacional:  Program of the 104th International Scientific Conference on Economic and Social Development na cidade do Rio de Janeiro entre 23 e 25 de Novembro.  

A Organização do International Scientific Conference on Economic and Social Development convida a todos para participarem de forma gratuita nas atividades presenciais a serem realizadas no dia 24 novembro (sexta-feira) na sede da FIRJAN no centro da cidade do Rio de Janeiro, Av. Graça Aranha 1 (Auditório Copacabana). 
 
As atividades serão realizadas pelo 104th International Scientific Conference on Economic and Social Development ESD, evento Internacional parceiro do CNEG
 
Clique aqui para acessar a programação do evento.
 
Como há limitações de espaço físico no auditório (até 100 pessoas),  a sua inscrição previa através é obrigatória, e pode ser feita através do link: https://forms.gle/uKmEPLpSJyGdGoUK6 

 

A organização solicita que só realize inscrição caso realmente venha a participar para não ocupar espaço de quem realmente gostaria de estar presente.

XX SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia conta com a participação de alunos e professores do PPG em Engenharia de Produção da UFF

Nos dias 07 e 08 de Novembro, professores e alunos do PPG em Engenharia de Produção da UFF participaram do XX SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia.

 

Nos últimos dias 07 e 08 de novembro, o Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da UFF esteve representado por professores e alunos que participaram do SEGET – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, realizado na cidade de Resende, estado do Rio de Janeiro.

O SEGeT – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia – é um evento científico de abrangência nacional que promove em 2023 o seu VIGÉSIMO encontro. Desde 2004 o SEGeT vem oferecendo à comunidade acadêmica uma excelente oportunidade de publicação de trabalhos e troca de experiências científicas, se consolidando como evento na área de Gestão e Tecnologia. Ao longo de sua trajetória, recebeu cerca de 10.000 artigos e mais de 11.000 participantes, oriundos de todas as regiões de nosso país. O evento é realizado pelo Centro Universitário Dom Bosco do Rio de Janeiro (UniDomBosco-RJ), que ao longo dos últimos anos, contou com o apoio de instituições de renome, a exemplo da ABEPRO, CRA, FIRJAN, FAPERJ, INB e VOLKSWAGEN CAMINHÕES E ÔNIBUS.

Os autores dos vinte melhores trabalhos são convidados a publicarem seus artigos na Revista Valore (https://revistavalore.emnuvens.com.br/valore).

Em 2023, o tema central do XX SEGeT foi  “INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL: IMPACTOS E DESAFIOS” e o mesmo foi  realizado no formato híbrido (presencial e on-line).

Os trabalhos foram apresentados no formato on-line, por meio da plataforma ZOOM e presencial com transmissão “ao vivo” nos dias e horários conforme programação do SEGeT. A organização do evento, proporciona a interação entre todos os participantes nos dois ambientes, tanto no ambiente físico quanto no virtual (on-line).

PPG Engenharia de Produção UFF representado no 55° SBPO – Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional

Docentes e discentes do Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da UFF participam entre 06 e 09 de Novembro do 55° SBPO – Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, em São José dos Campos – SP.

 

Entre os dias 06 e 09 de novembro, professores e alunos do TPP UFF (Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da UFF) participaram do 55° SBPO – Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional, organizado pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). 

O evento foi realizado no Parque de Inovação Tecnológica de São José dos Campos. E como já é tradição, o programa do evento contemplou sessões técnicas com apresentações orais, pôsteres, palestras e minicursos de variados temas de interesse da comunidade, entre as quais, destacamos a participação do discente Pedro Martins, acompanhado do Professor Doutor Gilson Lima, ambos membros do PPG em Engenharia de Produção – UFF.

O Simpósio Brasileiro de Pesquisa Operacional (SBPO) é um evento anual, organizado pela Sociedade Brasileira de Pesquisa Operacional (SOBRAPO), com o objetivo de promover o encontro das comunidades acadêmico-científica com profissionais interessados nas mais diversas áreas de atuação de PO.

O SBPO é composto por minicursos, conferências plenárias, sessões técnicas de comunicação oral e sessões de pôsteres. Os artigos apresentados no SBPO cobrem os principais resultados da pesquisa nacional sobre PO e trazem soluções para desafios atuais de importantes áreas da tomada de decisão.

 
 

Depois do clima, é a vez da natureza entrar nos balanços

Força tarefa cria padrão de reporte de riscos e oportunidades criados para os negócios por recursos hídricos, biodiversidade e outros 

Por Sérgio Teixeira Jr.

 

Por iniciativa voluntária ou obrigação regulatória, grandes empresas do mundo todo estão aprendendo a medir e divulgar como a mudança climática afeta seus negócios.

Anos de desenvolvimento culminaram no ISSB, um padrão de reportes  climáticos para o setor financeiro que a CVM, o xerife do mercado de capitais brasileiro, adotou de forma pioneira há dez dias.

Mas os efeitos dos gases de efeito estufa não são o único fator de risco para os negócios. Um novo padrão de reporte, lançado há um mês e meio, quer colocar a natureza e a biodiversidade nos balanços corporativos, assim como o que vem acontecendo com o clima.

O objetivo da Task force on Nature-related Financial Disclosures (TNFD) é entender como os riscos e oportunidades relacionados à natureza podem afetar o negócio das empresas – e orientar as decisões dos investidores.

“A natureza já está nos avisando com muita urgência. Perda da biodiversidade, contaminações, espécies invasoras… Estamos ultrapassando os limites planetários”, diz ao Reset o colombiano Felipe Arango, que lidera os projetos-piloto da iniciativa.

No caso do clima, tudo pode ser reduzido ao denominador comum das toneladas de CO2 equivalente. Um dos desafios da natureza é a imensidão do universo a ser medido.

Arango diz que a força-tarefa identificou mais de 3 mil possíveis indicadores. No final, foram eleitas 14 métricas.

A parte difícil começa agora: convencer as companhias e reguladores a adotar as normas. Apesar da importância do tema – metade do PIB global depende de alguma forma de recursos naturais, segundo o Fórum Econômico Mundial –, o assunto é novo e se soma à já complexa tarefa de compreender como a mudança climática vai transformar os negócios.  

O órgão regulador – batizado de Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa, ou SBCE – fica responsável por determinar os setores da economia sujeitos a tetos de emissões e por conceder (ou vender em leilões) permissões de emissão às empresas.

Arango afirma que é necessário “abraçar a complexidade”. “É do interesse do setor corporativo e do setor financeiro jogar luz sobre suas dependências da natureza para analisar o quanto antes que capacidades, que planos existem. Porque os riscos e as oportunidades estão aí.”

Leia abaixo os principais trechos da entrevista concedida por Arango em uma recente passagem por São Paulo.

Qual é o objetivo do TNFD?

O propósito principal é o reconhecimento de que os fluxos financeiros podem gerar resultados positivos ou negativos para a natureza. E ela já está nos avisando com muita urgência. Perda da biodiversidade, contaminações, espécies invasoras… Estamos ultrapassando os limites planetários.

Os fluxos financeiros podem ser grande parte da solução ou acelerar o problema. A TNFD considerou que era necessário um marco global que permitisse dirigir [o capital] para afastá-lo dos resultados negativos e aproximá-lo dos positivos.

Para isso era necessário criar uma linguagem comum, uma série de definições, sobre o que é impacto na natureza, ou que é dependência, quais são os riscos ou as oportunidades associadas a ela e assim por diante.

Diria que no coração da TNFD estão as divulgações corporativas. Mas é um tipo diferente de divulgação, no sentido de que ela está focada nos supervisores financeiros, nos bancos centrais. Eles é que vão exigir do setor financeiro transparência sobre os riscos e as oportunidades relacionadas à natureza que ele financia.

É algo análogo à TCFD (Task force on Climate-related Disclosures), que fez o mesmo para o clima.

Sim, e aprendemos muito com eles, pois já existem legislações e regulamentações financeiras baseadas no trabalho da TCFD. Estamos conversando também com a IFRS e o ISSB, e eles já anunciaram publicamente que vão levar em conta o nosso trabalho.

Então, supervisores e os bancos centrais podem dar um passo além dos relatórios voluntários. Uma das coisas que me entusiasmam na TNFD é esse potencial de modificar a supervisão e modificar a contabilidade.

A TCFD já introduziu uma camada de complexidade de levantamento de informações que as empresas têm de divulgar. Agora vem algo potencialmente ainda mais complicado para as empresas. Isso não representa um risco para o sucesso do padrão?

Sempre acreditei que o exercício de relatar e o aprimoramento da gestão são duas faces da mesma moeda.

É do interesse do setor corporativo e do setor financeiro jogar luz sobre suas dependências da natureza, como uma lanterna, para analisar o quanto antes que capacidades, que planos existem. Porque os riscos e as oportunidades estão aí.

Tem os riscos físicos da natureza, que vão mudar as preferências dos consumidores para proteger a única casa que temos. E a legislação será cada vez mais exigente. Já estamos vendo isso na Europa.

O exercício de reportar deve ser visto com a lente de aprimorar a gestão, identificar brechas e desenvolver planos para avançar e proteger sua criação de valor.

E qual é a expectativa de que essas divulgações sobre impactos da natureza sobre os negócios também se tornem obrigatórias, como tem acontecido com os reportes climáticos?

Cada jurisdição, assim como no caso do TCFD, vai definir com seus processos políticos próprios. Desenvolvemos o padrão para que possa ser utilizado de maneira voluntária.

Temos visto o interesse de várias delas agora que começa a fase de adoção, aproveitando o ímpeto gerado pela COP15 [a COP da Biodiversidade] e pela Meta 15 do Marco Global de Biodiversidade.

[A Meta 15 do “Acordo de Paris para a Biodiversidade” prevê que os 196 países signatários do documento incentivem instituições financeiras e empresas, especialmente as de grande porte e multinacionais, a reportar seus riscos, dependências e impactos na biodiversidade.

Algumas jurisdições já manifestaram interesse em ser pioneiras, em estabelecer obrigatoriedade, e outras vão começar com reportes voluntários.

Não posso mencionar exatamente quais, porque estão em fase de pilotos, mas alguns bancos centrais já estão aplicando a TNFD para seus próprios investimentos. Então, acho que essa bola de neve vai começar.

No clima tudo é reduzido a uma única unidade, que são as toneladas de carbono equivalente. Quais são os indicadores para a natureza?

A natureza é complexa por definição. A interação entre os diferentes âmbitos da natureza é complexa. A atmosfera, os oceanos, o sol, o solo saudável, a água fresca, tudo está interagindo permanentemente em um sistema cheio de complexidades, cheio de interações, cheio de ciclos de retroalimentação.

Se a gente quer ter resultados positivos com a natureza, tem que abraçar essa complexidade. Ou seja, isso não pode ser um incentivo para a paralisia. Tentamos simplificar da melhor maneira possível, mas reconhecendo que a complexidade vai existir.

Identificamos mais de 3 mil métricas. Nas recomendações finais, chegamos a 14 métricas.

São métricas muito alinhadas aos motores das mudanças na natureza, como mudança do uso da terra [desmatamento para abrir novas áreas de plantação], extração de recursos naturais, contaminação etc. E também temos métricas relacionadas aos riscos e às oportunidades relacionadas com a natureza.

São indicadores core que se aplicam à maioria das empresas e que podem ser considerados pelo setor financeiro na hora de analisar as atividades que financia. São dados que podem ser relevantes para a história que os portfólios vão contar.

E como podemos compará-los, já que muitos deles estão associados a regiões específicas?

Sim. Uma tonelada de dióxido de carbono na Índia é igual a uma tonelada de dióxido de carbono na Colômbia. Elas vão para a mesma atmosfera.

Mas a extração de água de um reservatório em São Paulo é muito diferente da extração de água de um reservatório na Cidade do Cabo. Neste caso, você precisa levar em conta os diferentes níveis de estresse hídrico de cada região.

Não estamos procurando uma bala de prata. O importante é como as empresas contam a história em sua governança, em sua estratégia, em seus sistemas de gestão, em suas métricas e objetivos.

Para que seu negócio continue gerando valor para a sociedade, para os acionistas e para os stakeholders, você precisa entender essa complexidade, tem que administrá-la.

Mas com um indicador único do clima, a tonelada de carbono, o setor financeiro ainda faz pouco. É só olhar para o financiamento de combustíveis fósseis…

É um bom ponto. Mas a mudança depende de outras dinâmicas além do número de métricas e da complexidade.

Tem a aceleração de mudanças nas preferências dos consumidores, e não só nos produtos e serviços que eles consomem. Os fundos de pensão investem o dinheiro dessas pessoas.

Não acho que o setor financeiro não tenha avançado suficientemente rápido na transição energética pelo número de indicadores ou a complexidade. Temos subsídios governamentais também.

Tenho certeza de que, mesmo com a complexidade, podemos abordar água fresca, solo, oceano e atmosfera de uma forma integrada e para que cada empresa possa contar sua história e transformar seu modelo de negócio. E que a sociedade possa tomar melhores decisões de investimento e de consumo.

A TNFD fez alguns projetos-piloto. Você poderia dar um exemplo do que o padrão representa na prática?

Fizemos 250 pilotos em todas as geografias, incluindo empreendimentos indígenas no México. Vou falar de um exemplo do setor financeiro e outro de empresa.

Um piloto muito interessante foi num fundo de pensão público na Escandinávia, que começou a fazer o exercício para entender como eles estão gerenciando riscos e oportunidades relacionados à natureza.

Eles dividiram o portfólio por assuntos e o examinaram com uma lupa. Quais das empresas têm risco associado ao desmatamento? E de contaminação de plásticos?

A partir daí começaram a ter outro tipo de conversa com essas empresas.

No setor corporativo, uma grande farmacêutica fez todo o exercício de aplicação da nossa metodologia e vai passar a publicar de forma integrada seus relatórios TCFD [clima] e TNFD [natureza].

Eles descobriram que o risco de natureza era maior que o climático, por causa da ameaça de colapso de ecossistemas e da eventual perda de licença para operar em comunidades de cujos insumos a companhia depende.

Podemos enxergar no futuro um único padrão que inclua clima e natureza?

Sim. Não vamos chegar ao net zero sem soluções baseadas na natureza, sem acabar com o desmatamento. A máquina mais poderosa que temos de eliminação de gases de efeito estufa hoje é a natureza.

A Terra é um sistema único. E nas empresas a governança também será a mesma. Se você tiver um fornecedor de alimentos, não vai querer saber só que tipo de energia ele usa, mas se ele desmatou, que fertilizantes usa, como está a saúde do solo.

Ninguém desenvolve um novo produto para o clima e outro para a natureza. A integração é natural.

Como vou ganhar o mesmo dinheiro dependendo menos da natureza? Como faço com mais circularidade? Como substituo certos insumos? É um olhar muito mais holístico e muito mais profundo, que vai ao coração do modelo de negócio.

Por mais que seja tudo interdependente, a crise climática parece dominar todas as atenções. Isso é um motivo de preocupação?

Talvez por ser mais fácil medir o consumo de energia, gases de efeito estufa e métricas de equivalência de CO2, o clima foi o primeiro a se priorizar.

Mas isso é positivo, não uma preocupação. Estamos aproveitando o que já se construiu ao longo dos últimos anos. E a natureza está no centro das atenções, vimos isso na recente Semana do Clima, em Nova York (realizada em setembro).

O Brasil tem uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, e acesso a vastos recursos naturais. Os reportes de natureza parecem uma grande oportunidade para as empresas daqui, não?

Sem dúvida. Existe uma enorme oportunidade para países mega biodiversos como o Brasil ou a Colômbia. É o nosso principal ativo e onde temos um diferencial competitivo em comparação com o resto do mundo.

O capital natural é a oportunidade para que os modelos de negócio e o setor financeiro do Brasil estejam um passo à frente. Transparência e evolução na gestão vão proteger esse capital natural.

E você vai poder atrair o capital financeiro internacional. Eu poderia te mostrar todos os fundos de pensão, fundos soberanos, grandes investidores que se comprometeram a gerar resultados positivos para a natureza.

As empresas que podem mostrar esses resultados de conservação, de regeneração ou de modelos de negócio positivos para a natureza estão em nossos países.

Não se trata mais de fluxos financeiros interessados em mão-de-obra mais barata. Agora podemos competir cuidando do nosso principal ativo.

Fonte: https://capitalreset.uol.com.br/regulacao/depois-do-clima-e-a-vez-da-natureza-entrar-nos-balancos/?utm_campaign=31102023_-_tnfd__engie_unipar&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Workshop Spectral Graph Theory 2023 (WSGT 2023): Encontro Internacional de Destaque na Teoria Espectral de Grafos e Suas Aplicações

Evento acontece na Universidade Federal Fluminense e homenageia a Professora Nair Abreu, pioneira na pesquisa em Teoria Espectral de Grafos no Brasil.  
 

O aguardado Workshop Spectral Graph Theory 2023 (WSGT 2023) está programado para acontecer em Niterói, Rio de Janeiro, de 24 a 27 de outubro de 2023. Este evento reúne pesquisadores renomados e em ascensão para explorar a teoria espectral de grafos e suas diversas aplicações.

O WSGT 2023 é uma oportunidade única para a comunidade internacional de pesquisadores e acadêmicos discutirem os desenvolvimentos mais recentes nesta área em constante evolução. A teoria espectral de grafos desempenha um papel fundamental em várias disciplinas, incluindo matemática, ciência da computação, ciências sociais e física. A compreensão aprofundada dessa teoria oferece insights valiosos para a solução de problemas complexos.

Este workshop proporciona um ambiente de aprendizado e colaboração, permitindo que os participantes troquem ideias e compartilhem suas pesquisas mais recentes. As sessões incluirão palestras, apresentações de artigos e debates sobre os avanços mais recentes e suas aplicações práticas.

O WSGT 2023 também destaca a cidade de Niterói, conhecida por sua beleza natural, cultura vibrante e ambiente acadêmico dinâmico. Os participantes terão a oportunidade de explorar a cidade e estabelecer contatos em um cenário inspirador.

Este workshop é um evento imperdível para pesquisadores, acadêmicos e estudantes interessados na teoria espectral de grafos e em como ela influencia diversas áreas do conhecimento. O WSGT 2023 promete ser um encontro intelectual enriquecedor e colaborativo, contribuindo para o avanço contínuo desta emocionante disciplina.

Evento acontece em homenagem a Nair Abreu por seu (70+3)º aniversário. A Professora Nair Abreu é a pioneira em pesquisa em Teoria Espectral de Grafos no Brasil. Sua pesquisa sobre esse tema teve início em 1998, e a comunidade brasileira de TSG (Teoria Espectral de Grafos) é muito grata por suas contribuições.

Maiores informações: http://spectralgraphtheory.org/

Docentes, discentes e egressos do Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da UFF participam do ENEGEP – Encontro Nacional de Engenharia de Produção

O Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP) é o maior evento nacional da área de Engenharia de Produção organizado pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO) e já está na 43ª edição, sediada na cidade de Fortaleza -CE.

Organizado pela Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), o ENEGEP – Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP), em 2023, chega a 43ª edição e reúne a comunidade acadêmica, pesquisadores, professores, estudantes, empresários, consultores, engenheiros, administradores e demais profissionais atuantes na Engenharia de Produção. Constitui-se em um dos principais divulgadores da produção técnica e científica da área e se consolidou como fórum de discussão de questões pertinentes à Engenharia de Produção no âmbito nacional, além de promover a integração/intercâmbio do conhecimento acadêmico com o setor produtivo.

Assim, o ENEGEP torna-se oportunidade ímpar para a aglutinação dos esforços de todos os que atuam nesta área vital para o desenvolvimento.

Com estimativa de aproximadamente 2 mil participantes, o evento conta com uma programação variada de palestras nacionais, internacionais, workshops, grupos de trabalho, painéis, minicursos e visitas técnicas, entre outras atividades.

 Neste ano, o evento traz como debate central o tema “A contribuição da engenharia de produção para o desenvolvimento sustentável das organizações: Cadeias Circulares, sustentabilidade e tecnologias”.

Academia Brasileira da qualidade realiza o X Seminário ABQ Qualidade Século XXI

Academia Brasileira da Qualidade realiza seminário on-line gratuito nos próximos dias 09 e 10 de Novembro

Participe gratuitamente do X Seminário ABQ Qualidade Século XXI, totalmente on-line, nos dias 9 e 10/11/2023, entre 9h e 13h, encerrando a Semana Mundial da Qualidade, com direito a Certificado de Participação.
Este é um dos principais eventos brasileiros sobre qualidade, gestão e liderança, pelos atualização dos temas e qualificação dos convidados.


Agende estas datas e horários. Compartilhe com a sua rede, empresa, escola, etc. Se você é um profissional de RH, de sistemas de gestão ou professor, faça uma programação para a participação de colaboradores e alunos, para que possam interagir com os convidados e demais participantes da audiência, e posteriormente discutir o que foi debatido.

1º. DIA – 9/11/23 – Inscrições: https://bit.ly/3rEijRU
Vídeo institucional Apresentação da ABQ
Abertura – ABQ, a Missão – A Cultura da Qualidade na Cultura do Brasileiro: o Desafio da Década
Palestra Magna I – Qualidade na Educação: a experiência cearense será do Brasil
Painel I – Saúde: como melhorar a interação público-privada no SUS
Entrega do Prêmio ABQ Personalidade da Qualidade 2023
Painel II – Como reduzir a desigualdade, melhorando a qualidade de vida da população brasileira pela gestão
Parceria RIQUAL – ABQ: Perspectivas

2º. DIA – 10/11/23 – Inscrições: https://bit.ly/3Y7TxWD
Vídeo institucional
Palestra Magna II – Os planos do Ministério da Gestão e Inovação para melhoria da Qualidade no Serviço Público
Painel III – Qualidade na gestão municipal: como integrar ISO, ODS, ESG, MEG
Entrega da Medalha ABQ João Mário Csillag
Painel IV – Qualidade nas MPEs: como promover a geração de emprego e renda

Nota: Programação sujeita a alteração.

PROPPI realiza I Workshop de Autoavaliação da Pós-Graduação Stricto Sensu da UFF

Proppi realiza o I Workshop de Autoavaliação da Pós-Graduação Stricto Sensu

A Universidade Federal Fluminense, através de sua Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação – PROPPI, realiza no dia 18 de outubro o Workshop de Autoavaliação da Pós-Graduação Stricto Sensu da UFF, onde serão apresentados os resultados dos grupos de trabalhos por área da Capes. 

A mesa de abertura acontece a partir das 13:00h desta quarta-feira

A transmissão será feita pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=sWmMeZKA1gE

Professor Marcos dos Santos tem livro lançado sobre Ferramentas Computacionais de Apoio à Tomada de Decisão

Professor do Programa de Engenharia de Produção da UFF é coautor de livro sobre Ferramentas Computacionais de Apoio à Tomada de Decisão

Um novo livro que aborda o tema crucial da tomada de decisão, sob uma perspectiva matemática e computacional, foi lançado recentemente, com o professor do Programa de Engenharia de Produção desempenhando um papel fundamental como coautor.

A tomada de decisão é um elemento fundamental em nossas vidas diárias, seja para escolhas simples ou questões mais complexas. O Professor Doutor Marcos dos Santos, coautor deste livro, destaca a necessidade de ferramentas adequadas, sejam elas de natureza matemática ou computacional, para tornar o processo de tomada de decisão mais estruturado e racional.

Este novo livro é resultado de anos de pesquisa e desenvolvimento de modelos matemáticos para apoiar a tomada de decisões. O objetivo principal é tornar a matemática e a computação acessíveis a qualquer pessoa interessada no assunto, alinhado com a missão dos cientistas de dialogar com a sociedade e tornar seu trabalho significativo.

Muitos dos conceitos apresentados no livro foram desenvolvidos em instituições de renome, como o Instituto Militar de Engenharia (IME) e a Universidade Federal Fluminense (UFF), com a colaboração de alunos de mestrado e doutorado. O legado deste trabalho é uma contribuição valiosa para a ciência brasileira.

O Professor dos Santos, que acumula duas décadas de experiência docente e impacto global, já orientou mais de 10.000 alunos em mais de 20 países. Seu trabalho também é evidenciado por um índice H-28 na base Scopus, com mais de 800 pesquisas apresentadas e/ou publicadas em periódicos nacionais e internacionais.

O livro inclui um prefácio escrito pelo renomado Prof. Dr. Luiz Paulo Fávero, uma das principais autoridades em Ciência de Dados e Pesquisa Operacional no Brasil.

É importante notar que apenas 400 cópias deste livro foram disponibilizadas pela editora, tornando-o uma obra de destaque e relevância no campo das ferramentas computacionais de apoio à tomada de decisão.

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