Detalhes

TÓPICOS ESPECIAIS III - ENGENHARIA DO TRABALHO E RESPONSABILIDADE SOCIAL INTERNA NAS ORGANIZAÇÕES

Nome da Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS III - ENGENHARIA DO TRABALHO E RESPONSABILIDADE SOCIAL INTERNA NAS ORGANIZAÇÕES
Carga Horária: 60
Créditos: 3
Obrigatória: Não
EMENTA
Gestão da cadeia Produtiva global & Responsabilidade Social Interna Organizacional. Correlação entre Qualidade, segurança, Ergonomia & Saúde ocupacional. O conceito de Sustentabilidade Organizacional; Fundamentos de Indicadores de Responsabilidade Social; Fundamentos e indicadores ambientais; Ética nas decisões organizacionais; Cultura Organizacional e Sustentabilidade; Direitos Humanos nas organizações como eixo para modelos de gestão sustentável
BIBLIOGRAFIA
ACCOUNTABILITY. AA 1000 Stakeholder Engagement Standard 2011 – AA 1000SES. 2011. Disponível em: http://www.accountability.org/images/content/5/4/542/AA1000SES%202010%20PRINT.pdf //, Acesso em 20 de março de 2015. ALIGLERI, L., ALIGLERI, L. A., KRUGLIANSKAS, I., Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. ARAS, G.; CROWTHER, D. “Governance and Sustainability. An investigation into the relationship between corporate governance and corporate sustainability”. Management Decision, v. 46, n. 3, pp. 433-448, 2008. AZAPAGIC, A. “Systems Approach to Corporate Sustainability: A General Management Framework.” Trans IChemE, Parte B, v. 81, pp. 303-315, 2003. AZAPAGIC, A.; PERDAN, S. “Indicators of sustainable development for industry: a general framework”. Trans IChemE, Part B, Proc Safe Env Prot, v. 78, n. 4, pp. 243–261, 2000. 98 BAUMGARTNER, R. J.; R; EBNER, D. “Corporate Sustainability Strategies: Sustainability Profiles and Maturity Levels”. Sustainable Development, v. 18, pp. 76–89, 2010. BENN, S. “New processes of governance: cases for deliberative decision-making?” Managerial Law, v. 49, n. 5/6, pp. 196-205, 2007. BERNARDO, M. Engajamento de stakeholders: que bicho é esse? Adiante, Jun/2006. Disponível em . Acesso em 13/06/2015. BERTO, R. M. V. S.; NAKANO, D. N. “A Produção Científica nos Anais do Encontro Nacional de Engenharia de Produção: Um Levantamento de Métodos e Tipos de Pesquisa.” Produção, v. 9, n. 2, pp. 65-76, 2000. BHIMANI, A.; SOONAWALLA, K. “From Conformance to Performance: the Corporate Responsibilities Continuum”. Journal of Accounting and Public Policy, v. 24, n. 3, pp. 165-174, 2005. BOAVENTURA, J. M. G.; CARDOSO, F. R.; SILVA, E. S.; SILVA, R. S. “Teoria dos Stakeholders e Teoria da Firma: um estudo sobre a hierarquização das funções-objetivo em empresas brasileiras”. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, São Paulo, v. 11, n. 32, pp. 289-307, jul/set, 2009. BOECHAT, C. B., PARO, R. M., Desafios para a Sustentabilidade e o Planejamento Estratégico das Empresas no Brasil. In: RP0702, Fundação Dom Cabral, Nova Lima, MG, Brasil, 2007. BOFF, L. Sustentabilidade: o que é – o que não é. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012. BOLTANSKI, L.; CHIAPELLO, E. O novo espírito do capitalismo. Tradução: Ivone C. Benedetti. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2009. BORN, R. H., Rio+20, Economia verde e governança do desenvolvimento sustentável: desafios associados às políticas públicas e construção de um mundo justo e saudável. 2011. Disponível em < www.vitaecivilis.org.br >. Acesso em: 05/11/2012. 99 BORN, R. H., Governança e sustentabilidade: desafios planetários para organizações não governamentais. A participação de organizações da sociedade civil em processos, conferências e instâncias globais a locais para o desenvolvimento sustentável. São Paulo, BRAGANZA, A., LAMBERT, R., “Strategic Integration: Developing Process Governance Framework”. Knowledge and Process Management. v. 7, n. 3, pp. 177-186, 2000. CARTWRIGHT, W., CRAIG, J. L., “Sustainability: aligning corporate governance, strategy and operations with the planet”. Business Process Management Journal, v. 12, n. 6, pp. 741-750, 2006. CLARKSON, M. B., “A stakeholder framework for analyzing and evaluating corporate social performance”. Academy of Management Review, v. 20, pp. 92-117, 1995. CLIFTON, D., AMRAN, A., “The Stakeholder Approach: A Sustainability Perspective”. Journal of Business Ethics, v. 98, pp. 121–136, 2011. COMISSÃO DA CARTA DA TERRA. Carta da Terra. 2000. Disponível em: . Acesso em: 21/01/2013. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Relatório Nosso Futuro Comum. 2 ed. Rio de Janeiro: FGV, 1991. Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento CNUMAD. Agenda 21. 1992. DONALDSON, T., PRESTON, L., “The Stakeholder Theory of the Corporation: Concepts, Evidence, and Implications”. Academy of Management Review, v. 20, n. 1, pp. 65-91, 1995. EBNER, D., BAUMGARTNER, R.J., “The Relationship Between Sustainable Development and Corporate Social Responsibility”. In: Corporate Responsibility Research Conference. Dublin, September, 2006. ELKINGTON, J. Canibais de Garfo e Faca: seria sinal de progresso se um canibal utilizasse garfo e faca para comer? Tradução: Patrícia Martins Ramalho. São Paulo: Makron Books, 2001. FREEMAN, E. Strategic Management: A Stakeholder Approach. Pitman. Boston, 1984. FREEMAN, R. E., McVEA, J., “A stakeholder approach to strategic management”. In: HITT, M.; FREEMAN, E.; HARRISON, J. Handbook of strategic management. Oxford: Blackwell Publishing, pp. 189-207, 2001. FRIEDMAN, A., MILES, S., Stakeholders: Theory and Practice. Oxford University Press. Oxford, 2006. FROOMAN, J., “Stakeholder Influence Strategies”. Academy of Magement Review, New York, v. 24, n. 2, pp.191-205, 1999. FURTADO, J. S. “Indicadores de Sustentabilidade e Governança”. Revista Intertox de Toxicologia, Risco Ambiental e Sociedade, v. 2, n. 1, fev, 2009. FURTADO, J. S. Sustentabilidade empresarial: guia de práticas econômicas, ambientais e sociais. Salvador: NEAMA/CRA, 2005. GIDO, J. CLEMENTS, J. P. Gestão de Projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007. GONÇALVES, J. E. L., “As empresas são grandes coleções de processos”. RAE -Revista de Administração de Empresas, v. 40, n. 1, Jan/Mar, 2000. GRANVILLE, E. K. F., Tipologia e Conteúdo das Interações entre Mudanças Organizacionais, Liderança e Atores Externos: Um Estudo na Itaipu Binacional. Dissertação de M. Sc. em Administração. Universidade Federal do Paraná - UFPR, Curitiba, PR, Brasil, 2008. GRI - Global Reporting Initiative. Sustainability Reporting Guidelines. Version 3.1, 2011. Disponível em: . 101 HART, S. L., MILSTEIN, M. B., “Criando Valor Sustentável”. Rae Executiva, v. 3, n. 2, Maio/Junho, 2004. HEUER, M., “Sustainability Governance Across Time and Space: Connecting Environmental Stewardship in the Firm with the Global Community”. Business Strategy and the Environment, v. 21, pp. 86–97, 2012. INSTITUTO ETHOS. Critérios essenciais de responsabilidade social e seus mecanismos de indução no Brasil. São Paulo, 2006. INTERNATIONAL FINANCE CORPORATION - IFC. Participação dos Interessados: Manual de Melhores Práticas para Fazer Negócios em Mercados Emergentes. 2007. IRIBARNEGARAY, M. A., SEGHEZZO, L., “Governance, Sustainability and Decision Making in Water and Sanitation Management Systems”. Sustainability, v. 4, pp. 2922-2945, 2012. ISO 26000. Diretrizes sobre responsabilidade social. 2010. IVANOVA, M. Global Governance in the 21st Century: Rethinking the Environmental Pillar. Conflict Resolution, Human Security, and Global Governance Faculty Publication Series. 2011. Disponível em: . Acesso em: 13/06/2012. JAWAHAR, I. M., MCLAUGHLIN, G. R., “Toward a Descriptive Stakeholder Theory: An Organizational Life Cycle Approach”. Academy of Management Review, v. 26, n. 3, pp. 397-414, 2001. JENSEN, M., “Value Maximization, Stakeholder Theory, and the Corporate Objective Function”. Journal of Applied Corporate Finance, v. 14, n. 3, pp. 8-21, 2001. 102 KOCK, C. J., SANTALÓ, J., DIESTRE, L., “Corporate Governance and the Environment: What Type of Governance Creates Greener Companies?” Journal of Management Studies, v. 49, n. 3, 2012. LAUFER, W. S., “Social accountability and corporate greenwashing”. Journal of Business Ethics. v. 43, n. 3, pp. 253–261, 2003. LINS, C., MORENO, F., LOMONACO, L., Os impactos da crise econômico-financeira global na agenda de sustentabilidade corporativa: um estudo de empresas brasileiras líderes em sustentabilidade. Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável – FBDS, 2009. LOUETTE, A., Gestão do Conhecimento: compêndio para a Sustentabilidade: ferramentas de gestão de responsabilidade. São Paulo: Antakarana Cultura Arte e Ciência, 2007. MARQUES, M. R. G. F., SOARES FILHO, R., NUNES, P. H. H., BOECHAT, C. B., Estratégias e indicadores de sustentabilidade nas empresas brasileiras. Fundação Dom Cabral, 2004. MARTINS, R. A., “Princípios da Pesquisa Científica”. In: Miguel, P. A. C. (Org), Metodologia de pesquisa em engenharia de produção e gestão de operações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MEADOWCROFT, J., FARRELL, K. N., SPANGENBERG, J., “Developing a framework for sustainability governance in the European Union”. Int. J. Sustainable Development, v. 8, n.1/2, 2005. MEBRATU, D., “Sustainability and Sustainable Development: Historical and Conceptual Review”. Environ Impact Asses Rev, v. 18, pp. 493-520, 1998. 103 MICHELON, G., PARBONETTI, A., “The effects of corporate governance on sustainability disclosure”, Journal of Management and Governance, 2010. MITCHELL, R., AGLE, B., WOOD, D., “Toward a theory of stakeholder identification and salience: defining the principle of who and what really counts”. Academy of Management Review, v. 22, n. 4, pp. 853-886, 1997. OLIVEIRA, J. A. P. et al. “A Implementação do Pacto Global pelas Empresas do Paraná”. RGSA – Revista de Gestão Social Ambiental, v. 2, n. 3, pp. 92-110, Set/ Dez, 2008. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO – OIT. Declaração da OIT sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho e seu Seguimento. 1998. Disponível em: . Acesso em: 22/01/2013. Organizações das Nações para a Educação, Ciência e a Cultura – UNESCO. Declaração Universal dos Direitos Humanos. Brasília, 1998. Disponível em: < http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001394/139423por.pdf >. Acesso em: 25/01/2013. OUCHI, C. H. C., Práticas de sustentabilidade corporativa no Brasil: uma análise do setor de papel e celulose. Dissertação de M. Sc. em Administração. Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ/COPPEAD, 2006. PACTO GLOBAL. Global Compact. Disponível em: . Acesso em: 20/11/2012. PESQUEUX, Y., DAMAK-AYADI, S., “Stakeholder theory in perspective”. Corporate Governance, v. 5, n. 2, pp. 5 – 21, 2005. PRAHALAD, C. K., Oosterveld, J. P., “Transforming Internal Governance: The challenge for multinationals”. Sloan Management Review; v. 40, n. 3, 1999. PURCIDONIO, P. M., INFANTE, C. E. D. C., VALLE, R. A. B., “Integrating Process Governance and Sustainability: Proposal of a Model for Sustainable Governance”. International Conference on Production Research - ICPR, Stuttgart, DE, 31-04 August 2011. 104 RAMUS, C. A., “When are corporate environmental policies a form of greenwashing?” Business and Society, v. 44, n. 4, pp. 377–414, 2005. ROBÈRT, K. H., The Natural Step Story: Seeding a Quiet Revolution. Gabriola Island, BC, Canada: New Society Publishers, 2002. ROWLEY, T. J., “Moving beyond dyadic ties: a network theory of stakeholder influences”. Academy of Management Review, v. 22, n. 4, pp. 887-910, 1997. SACHS, I., Desenvolvimento: Includente, sustentável, sustentado. Rio de Janeiro: Garamond, 2008. SACHS, I., LOPES, C., DOWBOR, L., “Crises e Oportunidades”. In: Cançado, A. C.; Tenório, F. G.; Silva Jr, J. T. (org). Gestão Social – Aspectos Teóricos e Aplicações, Parte 2, capítulo 1, Ijuí: Ed. Unijuí, 2012. SCHLANGE, L. E., “Stakeholder Identification in Sustainability Entrepreneurship: The Role of Managerial and Organisational Cognition”. First World Symposium on Sustainable Entrepreneurship, United Kingdom, 15-17 July 2007. SEN, A., Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Cia das Letras, 2000. SIGMA PROJECT., The Sigma Guidelines – Toolkit Stakeholder Engagement Tool, 2003. SILVA, J. B., O conceito de governança como contribuição à análise das transformações organizacionais. Dissertação de M.Sc., COPPE/UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2010. SROUR, R. H., Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1998. STEURER, R., LANGER, M. E., KONRAD, A., MARTINUZZI, A., “Corporations, Stakeholders and Sustainable Development I: A Theoretical of Business-Society Relations”. Journal of Bussiness Ethics, v. 61, n. 3, pp. 263-281, 2005. SUSTAINABLE MEASURES., What is sustainability Indicators? West Hartford, Connecticut. Disponível em: . Acesso em 10/12/2012. 105 TENORIO, F. G., “(Re) Visitando o Conceito de Gestão Social”. Desenvolvimento em Questão. Editora Unijuí, v. 3, n. 5, jan/jun, 2005. TOURAINE, A., Após a crise: a decomposição da vida social e o surgimento de atores não sociais. Tradução de Francisco Morás. Petrópolis, Vozes, 2011a. TOURAINE, A., Um Novo Paradigma: para compreender o mundo de hoje. 4 ed. Tradução de Gentil Avelino Titton. Petrópolis: Vozes, 2011b. TRIVIÑOS, A. N. S., Introdução ao estudo em ciências sociais: o estudo qualitativo em educação. São Paulo: Atlas, 1992. VALLE, R., COSTA, M. M., “Gerenciar os processos, para agregar valor à organização”. In: Valle, R.; Oliveira, S. B. Análise e Modelagem de Processos de Negócio (org). São Paulo: Atlas, 2009. VAN MARREWIJK, M., “Concepts and Definitions of CSR and Corporate Sustainability: Between Agency and Communion”. Journal of Business Ethics, v. 44, pp. 95–105, 2003. VEIGA, J. E., Desenvolvimento sustentável: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. WILLIAMSON, O., E. The Economic Institutions of Capitalism. USA: Free Press, 1985. ZOGRAFOS, C., HOWARTH, R. B., “Deliberative Ecological Economics for Sustainability Governance”. Sustainability, v. 2, pp. 3399-3417, 2010.


VOLTAR
Traduzir »