Detalhes
TÓPICOS ESPECIAIS III - GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ORGANIZAÇÕES
Nome da Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS III - GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ORGANIZAÇÕES
Carga Horária: 60
Créditos: 3
Obrigatória: Não
EMENTA
Esta disciplina tem o propósito de definir o que é gestão organizacional e sua fundamentação na sustentabilidade, requisitos para a sustentabilidade
organizacional, a ser perseguida com base numa ética e cultura que contemplem de forma harmônica e sistêmica: a preocupação com a preservação
do meio ambiente; o respeito ao indivíduo; a gestão da responsabilidade social interna na organização.
BIBLIOGRAFIA
AALTONEN, Kirsi; JAAKKO, Kujala; TUOMAS, Oijala. Stakeholder salience in global projects. International Journal of Project Management, v.
26, n. 5, p. 509-516, 2008.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 26000 – diretrizes de responsabilidade social. ABNT: 2010.
110 p.
ACCOUNTABILITY. AA1000 AccountAbility Principles Standard 2008. 2008. Disponível em:
http://www.accountability.org/standards/aa1000aps.html
ACCOUNTABILITY. AA1000 stakeholder Engajament Standard (2011). Final Exposure Draft. Disponível em:
http://www.accountability.org/images/content/5/4/542/AA1000SES%202010%20PRINT.p
ALIER, Joan Martinez. Da economia ecológica ao ecologismo popular. Trad. Armando de M. Lisboa. Blumenau: Ed. da FURB, 1988. 401 p.
ALLEDI, Cid. Ética, transparência e responsabilidade social corporativa. Niterói: 2002. 115 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Sistemas de
Gestão) ,LATEC, Universidade Federal Fluminense.
ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
BAL, M. et al. Stakeholder Engagement: Achieving Sustainability in the Construction Sector. Received: 20 December 2012; in revised form: 29
January 2013 / Accepted: 6 February 2013 / Published: 13 February 2013
BETTIS, R.; PRAHALAD, C. The dominant logic: retrospective and extension. Strategic Management Journal, Chicago, USA, v. 16, n. 1, p.5-14,
1995.
BIRKELAND, Janis. Design for sustainability: a sourcebook of integrated, eco-logical solutions. Earthscan, 2002.
BLAUERT, Jutta; ZADEK, Simon. Mediating sustainability. 1998.
BM&FBovespa. Disponível em: http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/BuscaEmpresaListada.aspx?
segmento=Constru%C3%A7%C3%A3o+Civil&idioma=pt-br Acesso em: 27 Dez. 2015.
BOTS, Pieter WG; VAN DAALEN, C. Els. Participatory model construction and model use in natural resource management: a framework for
reflection. Systemic Practice and Action Research, v. 21, n. 6, p. 389-407, 2008.
BOURNE, L. 2005. Project relationship management and the Stakeholder Circle. Doctor of Project Management, Graduate School of Business,
RMIT University, Melbourne, Australia.
BOURNE, Lynda; WALKER, Derek HT. Using a visualising tool to study stakeholder influence–two Australian examples. Journal of Project
Management, v. 37, n. 1, p. 5-21, 2006.
BROWER, Jacob; MAHAJAN, Vijay. Driven to Be Good: A Stakeholder Theory Perspective on the Drivers of Corporate Social
Performance. Journal of business ethics, v. 117, n. 2, p. 313-331, 2013.
BRUEL, Áurea Araújo. Proposta de um roteiro para desenvolvimento do plano do empreendimento de forma integrada em empresas de
construção civil. 277 f. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Paraná. Curso de Pós-Graduação em Construção Civil, Setor de
Tecnologia, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2003.
BRUGHA, Ruairi; VARVASOVSZKY, Zsuzsa. Stakeholder2998 analysis: a review. Health policy and planning, v. 15, n. 3, p. 239-246, 2000.
BURTON, Richard M.; OBEL, Børge. Strategic organizational diagnosis and design: Developing theory for application. Springer, 1998.
CARBONO BRASIL. Menos de 100 empresas responderiam por 66% das emissões. 19 de Novembro de 2013. Disponível em:
http://ef.amazonia.org.br/2013/11/menos-de-100-empresas-responderiam-por-66-das-emissoes/ Acesso em: 8 Jan. 2014
CARROL, A and BUCHOLTZ, A. Business & Society: ethics and stakeholder management. Cincinatti: South-Western College Publishing, 1999.
CBIC DADOS. Disponível em: http://www.cbicdados.com.br/menu/pib-e-investimento/pib-brasil-e-construcao-civil. Acesso em 15 de Jan. 2016. b.
Disponível em: http://www.cbicdados.com.br/menu/empresas-de-construcao/maiores-empresas-de-construcao. Acesso em 15 de Jan. 2016.______c.
Disponível em: http://www.cbicdados.com.br/menu/deficit-habitacional/deficit-habitacional-no-brasil. Acesso em 15 de Jan. 2016.______d.
Disponível em: Acesso em 15 de Jan. 2016
CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Project management: strategic design and implementation. New York: McGraw-Hill, 1999.
CMMAD - COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: FGV, 1988.
430 p. Trad. de: Our common future.
COLLINS, James Charles; PORRAS, Jerry I. Feitas para durar: práticas bem-sucedidas de empresas visionárias. Trad. Silvia Schiros. Rio de
Janeiro: Rocco, 1995.
COOKE-DAVIES, Terry. The “real” success factors on projects.International journal of project management, v. 20, n. 3, p. 185-190, 2002.
ELIAS, A.A., CAVANA, R.Y., JACKSON, L.S., 2002. Stakeholder analysis fo R&D Project management. R&D Management 34 (2), 301-310.
ELKINGTON, John. Canibais com Garfo e Faca. Tradução: Patrícia Martins Ramalho. Rev. Técnica: Leonel Sá Maia. São Paulo: Makron Books,
2001. 444 p.
FREEMAN, R. Edward and McVEA, John. A stakeholder Approach to Strategic Management (2001). Darden Business School Working Paper
No. 01-02. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=263511 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.26351
FREEMAN, R. Edward. Strategic management: A stakeholder approach.Advances in strategic management, v. 1, n. 1, p. 31-60, 1983.
FREEMAN, R. Edward; WHICKS, Andrew C.; PARMAR, Bidhan. stakeholder Theory and “The Corporate Objective Revisited”. Organization
Science, vol. 15, no3, May-June 2004, pp. 364-369.
GARROD, Guy et al. Engaging stakeholders through participatory modelling.Proceedings of the ICE-Engineering Sustainability, v. 166, n. 2, p.
75-84, 2013.
GRI – Global Reporting Initiative. Diretrizes GRI G3. 2006. Disponível em: www.globalreporting.org Acesso em 20 de Abr. 2016.
Ciclo preparatório para elaboração de relatórios de sustentabilidade da GRI: [...]. Série Caminhos. Amsterdã: 2007.
(a) Diretrizes G4 para Relato de Sustentabilidade: Manual de Implementação. GRI – Amsterdã - 2013. 272 p. Acesso em: 15 Dez. 2015.
(b) Diretrizes G4 para Relato de Sustentabilidade: Princípios para Relato e Conteúdos Padrão. GRI – Amsterdã - 2013. 96 p. Acesso em: 15
de Dez. 2015.
The Amsterdam Global Conference on Sustainability and Transparency – Conference in Review. GRI. Amsterdam: 2008.
(c) Website. Disponível em: www.globalreporting.org. Acesso em: 18 de Dez 2015.
(d) Website. Disponível em: (link http://database.globalreporting.org/pages/about);
GRIMBLE, Robin; WELLARD, Kate. Stakeholder methodologies in natural resource management: a review of principles, contexts, experiences and
opportunities. Agricultural systems, v. 55, n. 2, p. 173-193, 1997.
HÄKKINEN, T. M. Sustainable building related new demands for product information and product model based design, ITcon Vol. 12, pg. 19-37.
2007.
Hart, Stuart L. e Milstein, Mark B. Criando Valor Sustentável. 66 • VOL.3 • No2 • MAIO/ JUL 2004 Artigo originalmente publicado na Academy
of Management Executive, v. 17, n. 2, p. 56-69, Maio 2003.
INMETRO. ABNT NBR 16001 – Responsabilidade social – Sistema da gestão – Requisitos.. Disponível em:
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/norma_nacional.asp. Acesso em: 25 de Out. 2014.
IQNet (a). Website. Disponível em: http://www.iqnet-certification.com/?page=homecontent. Acesso em: 25 de Out. de 2015.
IQNet (b). IQNet SR 10 - Sistemas de Gestión de la Responsabilidad Social - requisitos. Disponível em: http://www.iqnet-certification.com/?
page=homecontent. Acesso em: 25 de Out. de 2015.
ISO - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Website. Disponível em: http://www.iso.org/iso/home/about.htm
Acesso em: 18 Dez. 2015
ISO 26000 - Social responsibility. Disponível em: http://www.iso.org/iso/home/standards/iso26000.htm Acesso em: 18 Dez. 2015
c. ISO 26000 Social Responsibility. Disponível em: http://www.iso.org/iso/sr_schematic-overview.pdf Acesso em: 18 Dez. 2015
JAFFE, Adam B. et al. Environmental regulation and the competitiveness of US manufacturing: what does the evidence tell us?. Journal of
Economic literature, p. 132-163, 1995.
JERGEAS, G. F. et al. Stakeholder management on construction projects.AACE International Transaction, 2000.
JOHN, V. e PRADO, R. T. A (Coord.). Boas práticas para habitação mais sustentável. São Paulo: Páginas & Letras - Editora e Gráfica, 2010.
JOHNSTON, Andrew. ISO 26000: Guiding Companies to Sustainability Trough Social Responsability? University of Oslo Faculty of Law
Legal Studies Research Paper Series No. 2012-11. Electronic copy available at: http://ssrn.com/abstract=2083479
JULIANO, William J. External communication as an integral part of project planning. PM Network, n. February, p. 18-20, 1995.
KARLSEN, Jan Terje. Project stakeholder management. ENGINEERING MANAGEMENT JOURNAL-ROLLA-, v. 14, n. 4, p. 19-24, 2002.
KPMG - International Survey of Corporate Responsibility Reporting 2008. Disponível em:
http://www.kpmg.nl/Docs/Corporate_Site/Publicaties/Corp_responsibility_Survey_2008.pdf Acesso em: 21 de Jun 2015.
KRÜTLI, Pius et al. Public involvement in repository site selection for nuclear waste: towards a more dynamic view in the decision-making process.
In:Conference proceedings. VALDOR. 2006. p. 14-18.
LEE, Grace KL; CHAN, Edwin HW. Factors affecting urban renewal in high-density city: Case study of Hong Kong. Journal of Urban Planning
and Development , v. 134, n. 3, p. 140-148, 2008.
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes – desenvolvimento sustentável num planeta
urbano. Porto Alegre:Bookman, 2002. 264 p.
LEROY, Jean-Pierre et al. Tudo ao Mesmo Tempo Agora: Desenvolvimento, sustentabilidade, democracia: o que isso tem a ver com você.
Petrópolis: Vozes, 2002.
LOORBACH, Derk; ROTMANS, Jan. Managing transitions for sustainable development. Springer Netherlands, 2006.
LUBIN, David A.; ESTY, Daniel C. The sustainability imperative. Harvard business review, v. 88, n. 5, p. 42-50, 2010.
MARQUES, Vânia de Lourdes. O Sistema Financeiro e os Princípios do Equador: Ferramenta para a Gestão Socioambiental no Brasil. Niterói:
2006. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental) Universidade Federal Fluminense.
Relatório de Sustentabilidade: situação atual e perspectivas. Boletim de Responsabilidade Social e Ambiental do Sistema Financeiro. Ano 4, no 44,
julho 2009. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pre/boletimrsa/BOLRSA200907.pdf . Acesso em: 15 Dez. 2015.
MELLO, L. C. B. B.; AMORIM, S. R. L de. O subsetor de edificações da construção civil no Brasil: uma análise comparativa em relação à União
Européia e aos Estados Unidos. Produção, v. 19, n. 2, p. 388-399, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/prod/v19n2/v19n2a13.pdf Acesso
em: 28 Dez. 2015.
MITCHELL, R. K., AGLE, B. R., & WOOD, D. J. (1997). Toward a theory of stakeholder identification and salience: defining the principle of the
who and what really counts. Academy of Management Review, 22(4), 853-886.
O'CONNOR, Martin; SPANGENBERG, Joachim H. A methodology for CSR reporting: assuring a representative diversity of indicators across
stakeholders, scales, sites and performance issues. Journal of Cleaner Production, v. 16, n. 13, p. 1399-1415, 2008.
OLANDER, Stefan. External stakeholder analysis in construction project management. Lund University, 2006.
OLANDER, Stefan; LANDIN, Anne. A comparative study of factors affecting the external stakeholder management process. Construction
management and economics, v. 26, n. 6, p. 553-561, 2008.
OLANDER, Stefan; LANDIN, Anne. Evaluation of stakeholder influence in the implementation of construction projects. International journal of
project management, v. 23, n. 4, p. 321-328, 2005.
Orlitzky, Mark; Siegel, Donald S.; Waldman, David A. Strategic Corporate Social Responsibility and Environmental Sustainability. Business
Society. 2011.Disponível em: http://bas.sagepub.com/content/50/1/6
OTHMAN, A. A. E.; MIA, B. Corporate social responsibility for solving the housing problem for the poor in South Africa. Journal of Engineering,
Design and Technology, v. 6, n. 3, p. 237-257, 2008.
OTHMAN, Ayman; ABDELLATIF, Mahmoud. Partnership for integrating the corporate social responsibility of project stakeholders towards
affordable housing development: A South African perspective. Journal of Engineering, Design and Technology, v. 9, n. 3, p. 273-295, 2011.
PAUL, Karen. Corporate Sustainability, Citizenship and Social Responsibility Reporting: a website study of 100 model corporations. 2008.
PÉREZ, P. Ballesteros; GONZÁLEZ-CRUZ, Ma C.; PASTOR-FERRANDO, J. P. Analysis of construction projects by means of value
curves.International Journal of Project Management, v. 28, n. 7, p. 719-731, 2010.
PMI. Website. Disponível em: http://brasil.pmi.org/brazil/AboutUS/WhatIsProjectManagement.aspx. Acesso em: 14 Mai. 2016.
PORTER, Michael E.; KRAMER, Mark R. Creating shared value. Harvard business review, v. 89, n. 1/2, p. 62-77, 2011.
PORTER, Michael E.; VAN DER LINDE, Claas. Green and competitive: ending the stalemate. Reader In Business And The Environment, v. 61,
1995.
PUPPIM DE OLIVEIRA, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. [2. ed.] Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
REED, M. S. et al. Who’s in and why? Stakeholder analysis as a prerequisite for sustainable natural resource management. Journal of
Environmental Management, v. 90, n. 5, p. 1933-1949, 2009.
REED, Mark S. Stakeholder participation for environmental management: a literature review. Biological conservation, v. 141, n. 10, p. 2417-2431,
2008.
RODRÍGUEZ, Antonio Rafael Ramos e NAVARRO, José Ruíz. Change in the Intellectual Structure of Strategic Management Research: a
bibliometric study of the Strategic Management Journal - 1980–2000. Strategic Management Journal, 25: 981–1004 (2004). Disponível em:
www3.interscience.wiley.com. Acesso em: 10 Jun. 2010.
RODRIGUEZ-MELO, A.; MANSOURI, S. AFSHIN; Stakeholder Engagement: defining strategic advantage for sustainable construction.
2011. Bussiness Strategy and the Environment 20, 539-552.
ROLOFF, Julia. Learning from multi-stakeholder networks: Issue-focussed stakeholder management. Journal of business ethics, v. 82, n. 1, p. 233-
250, 2008.
SACHS, Ignacy.(a) Caminhos para o desenvolvimento sustentável – rumo a uma civilização baseada em biomassa. Organização: Paula Yone
Stroh. – Rio de Janeiro: Garamond, 2002. 96 p.
SALGADO, Eduardo Gomes. Modelo de Referência para o Processo de Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos em Empresas de Base
Tecnológica: estudos de casos múltiplos com decisão multicriterial. Tese de doutorado, Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá,
Universidade Estadual Paulista, 2011. 184 p.[1]
SANDERS, Steve R.; ESKRIDGE, W. Frank. Managing implementation of change. Journal of management in engineering, v. 9, n. 4, p. 365-381,
1993.
SAVAGE, Grant T. et al. Strategies for assessing and managing organizational stakeholders. The executive, v. 5, n. 2, p. 61-75, 1991.
SCHMIDHEINY, com o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Mudando o Rumo – uma perspectiva empresarial
global sobre desenvolvimento e meio ambiente. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1992. 368 p.
SCHMIDHEINY, Stephan; ZORRAQUÍN, Federico L.with the World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Financing
change: the financial community, eco-efficiency, and sustainable development. Cambridge, MA: The MIT Press, 1996. 211 p.
SILVA, Márcio Teixeira da. A governança corporativa e a análise de valor das ações de empresas do mercado imobiliário listadas no novo mercado da BOVESPA. Niterói, 2006. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal Fluminense.
SILVA, Vanessa Gomes da. Indicadores de sustentabilidade de edifícios: estado da arte e desafios para desenvolvimento no Brasil. Revista
Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 7, n. 1, p. 47-66, jan./mar. 2007. ISSN 1415-8876 © 2007, Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente
Construído
SILVA, Vanessa Gomes da. Metodologias de avaliação de desempenho ambiental de edifícios: estado atual e discussão metodológica. Projeto
Tecnologias para construção habitacional mais sustentável. Projeto Finep 2386/04. São Paulo. 2007b. Disponível em:
http://www.habitacaosustentavel.pcc.usp.br/pdf/D5_metodologias_de_avaliacao.pdf. Acesso em: 27 Jan. 2013.
STANDARD&POOR’S/SUSTAINABILITY/ UNEP. Risk&Opportunity
: [...]. 2004. Disponível em: www.sustainability.com. Acesso em: 20 de Abr. 2016.
SUSTAINABILITY/FBDS E UNEP. Rumo à Credibilidade: uma pesquisa de relatórios de sustentabilidade no Brasil. Prog. Global Reporters 1a
ed. 2008. Ed: Sustainability Ltd. Disponível em: www.fbds.org.br. Acesso em: 20 de Mai. 2016.
TIWARI, Piyush. Sustainable practices to meet shelter needs in India.Journal of urban planning and development, v. 129, n. 2, p. 65-83, 2003.
TREVISAN CONSULTORIA. Construção Civil – Estudo Setorial 2007. Disponível em:
http://www.trevisanconsult.com.br/pdf/EstudoSetorialCosntrucaoCivil.pdf Acesso em: 28 Dez. 2015.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação – o positivismo; a fenomenologia; o marxismo. São Paulo: Atlas, 1987. 175 p.
UNEP – UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME. Buildings and Climate change: Status, Challenges and Opportunities. 2007.
Disponível em: http://www.unep.fr/shared/publications/pdf/DTIx0916xPA-BuildingsClimate.pdf. Acesso em: 15 de Jan. 2016.
VARVASOVSZKY, Zsuzsa; BRUGHA, Ruairí. A stakeholder analysis.Health policy and planning, v. 15, n. 3, p. 338-345, 2000.VENTURA,
Elvira Cruvinel Ferreira. Dinâmica de Institucionalização de Práticas Sociais: estudo da responsabilidade social no campo das organizações
bancárias. Rio de Janeiro: 2005. p. Tese (Doutorado em Administração) Fundação Getúlio Vargas (FGV), Escola Brasileira de Administração
Pública e de Empresas (EBAPE).
VIEIRA NETO, J. Proposta de um modelo de gestão baseado no gerenciamento do ciclo de vida: um estudo de múltiplo caso aplicado no setor
de construção civil avaliando indústrias brasileiras no Estado do Rio de Janeiro / Julio Vieira Neto. – Niterói, RJ : [s.n.], 2012. 402 f. Tese
(Doutorado em Engenharia Civil) - Universidade Federal Fluminense, 2012.
VINHA, Valéria da. Sustentabilidade das Organizações Brasileiras. Lemos, Haroldo Mattos; Santos, Carlos Honorato; Quelhas, Osvaldo Luiz
Gonçalves. (Org.) Niterói: ABEPRO, 2006. 275.p. Parte 5. stakeholder Approach. Novo Paradigma Operacional?. p. 225-242.
WALLBAUM, Holger; KRANK, Sabrina; TELOH, Rolf. Prioritizing sustainability criteria in urban planning processes: Methodology application.
Journal of Urban Planning and Development, v. 137, n. 1, p. 20-28, 2010.
Ward, Halina. The ISO 26000 International Guidance Standard on Social Responsibility: Implications for Public Policy and Transnational
Democracy. Theoretical Inquiries in Law. Volume 12 (July 2011): 665, at 668–670 Article 10. MAPPING THE HARD LAW/SOFT LAW
TERRAIN: LABOR RIGHTS AND ENVIRONMENTAL PROTECTION.
WELFORD, Richard; CHAN, Clifford; MAN, Michelle. Priorities for corporate social responsibility: a survey of businesses and their stakeholders.
Corporate Social Responsibility and Environmental Management, v. 15, n. 1, p. 52-62, 2008.YANG, Jing et al. Exploring critical success factors
for stakeholder management in construction projects. Journal of civil engineering and management, v. 15, n. 4, p. 337-348, 2009.
YANG, Jing et al. Stakeholder management in construction: An empirical study to address research gaps in previous studies. International Journal
of Project Management, v. 29, n. 7, p. 900-910, 2011.
YEANG, Ken. Ecodesign: a manual for ecological design. 2006.
ZHU, Qinghua; ZHAO, Tielin; GENG, Yong. Mediation Effects of Environmental Cooperation on the Relationship between Sustainable Design and
Performance Improvement among Chinese Apartment Developers.Sustainable Development, v. 20, n. 3, p. 200-210, 2012.
Literatura Complementar:
MARIOTTI, H. (2000) As paixões do ego: Complexidade, política e solidariedade. São
Paulo: Palas Athena.
MORIN, E. (1998) Ciência com consciência. 4a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
CLÍMACO, João; VALLE, Rogério. Apoio Multicritério à Decisão e Desenvolvimento Sustentável. Acesso em:
http://www2.claiosbpo2012.iltc.br/pdf/mc1.pdf , em 08 de fevereiro de 2013.
FARIA, Alexandre e Fernanda Filgueiras Sauerbronn. “A responsabilidade social é uma questão de estratégia? Uma abordagem crítica”. Revista de
Administração Pública 42(1):07-33, JAN./FEV. 2008
Maturana, Humberto; A ontologia da Realidade. Cristina Magro, Miriam Graciano, Nelson Vaz, organizadores, Belo Horizonte, UFMG, 1997.
Maturana, H., Varela, F.(1984). El arbol del conocimiento. Santiago: Editorial Universitaria, 14a.ed., 1998.
CAPRA, F.(1996) A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São
Paulo: Editora Cultrix
CAPRA, F.(1982) O ponto de mutação: a Ciência, a Sociedade e a Cultura emergente. São
Paulo: Editora Cultrix
HERNANDEZ, F (1998) Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.
Porto Alegre: ArtMed.
MARIOTTI, H. (2000) As paixões do ego: Complexidade, política e solidariedade. São
Paulo: Palas Athena.
MORIN, E. (1998) Ciência com consciência. 4a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
CLÍMACO, João; VALLE, Rogério. Apoio Multicritério à Decisão e Desenvolvimento Sustentável. Acesso em:
http://www2.claiosbpo2012.iltc.br/pdf/mc1.pdf , em 08 de fevereiro de 2013.
Ashley, Patrícia A. A Ética e a Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2001. BOVESPA, 2012, Disponível em:
http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoIndice.aspx?Indice=ISE&idioma=pt-br,acessado em 23/01/2015.
BROWN et al, D., 2006, “Triple Bottom Line: A business metaphor for a social construction”, Document’ s de Treball, núm. 06/2, Universitat
Autonoma de Barcelona, Departament d’ Economia de
l’ Empresa, Barcelon, Espanha, 2006.
CARROLL, A.B. A three-dimensional conceptual model of corporate social performance. Academy of Management Review. Vol.4, n.1, p.497-
505, 1979.
CARTA, 1994, A Carta da Terra, disponível em: http://www.earthcharterinaction.org/invent/images/uploads/echarter_portuguese.pdf, acessado em
25/01/2016.
CORAZZA, R.I. Gestão ambiental e mudanças da estrutura organizacional. Revista de Administração de Empresas (RAE-eletrônica), v.2, n.2,
p.1-23, 2003.
DJSI, 2011, Dow Jones Sustainability World Indexes Guide Book, versão 11.6, 2011. Disponível em: http://www.sustainability-
index.com/djsi_pdf/publications/Guidebooks/DJSI_World_Guidebook_11%206_final.pdf, acessado em 24/01/2012.
ELKINGTON, J. The triple bottom line: implications for the oil industry. Oil & Gás Journal, Vol.97, n.50, p.139-142, 1999.
EP, 2010, The Equator principles association governance rules, http://www.equator-principles.com/resources/ep_governance_rules_june_2010.pdf,
Acessado em 24/01/2012.
GINSBERG, J.M. & BLOOM, P.N. Choosing the right green marketing strategy. MIT Sloan Management Review, v.48, n.1, p.79-85, 2004.
GRAYSON, D., HODGES, A.; Canibais de garfo e faca. São Paulo: Makron Books, 2001. Compromisso social e gestão empresarial. São Paulo:
Publifolha, 2002
HALL, J. & VRENDENBURG, H. The challenges of innovating for sustainable development. MIT Sloan Management Review, Vol.45, n.1,
p.61-68, 2003.
HAYES, R. H. & WHEELWRIGHT, S.C. Restoring our competitive edge: competing. NY: Jonh Wiley, 1984.
JENKINS, H. & YAKOVLEVA, N. Corporate social responsibility in the mining industry: exploring trends in social and environmental
disclosure. Journal of Cleaner Production. Vol.14, n.3, p.271-284, 2006.
MCWILLIAMS, A.; SIEGEL, D.S. & WRIGHT, P.M. Corporate social responsibility: strategic implications. Journal of Management Studies.
Vol.43, n.1, p.1-18, 2006.
MILES, M.P. & COVIN, J.G. Environmental marketing: a source of reputational, competitive and
financial advantage. Journal of Business Ethics, Vol.23, n.3, p.299-311, 2000.
ONU, 2010a, Environmental Stewardship Strategy – Overview and Resource for Corporate Leaders, Organizações das Nações Unidas, Nova Iorque,
2010. Site: http://www.unglobalcompact.org/docs/issues_doc/Environment/Environmental_Stewardship_Strategy.pdf, acessado em 24/01/2012
ONU, 2010b, Millennium Development Goals, Organização das Nações Unidas, 2010. Site
http://www.un.org/wcm/webdav/site/sport/shared/sport/pdfs/Backgrounders/Sport%20and%20the%20MDGs_FACTSHEET_February%202010.pdf,
acessado em 24/01/2012
ONU, 1992, Earth Summit – AGENDA 21 – The United Nations Programme of Actions from Rio, Organização das Nações Unidas, 1992. Site:
http://www.un.org/esa/sustdev/documents/agenda21/english/Agenda21.pdf, acessado em 24/01/2012
ONU, 1998, Kyoto Protocol to the United Nations Framework Convention on Climate Change, Organização das Nações Unidas, 1998. Site:
http://unfccc.int/resource/docs/convkp/kpeng.pdf, acessado em 24/01/2012.
PANWAR, R. et al. Corporate social responsibility: economic, environmental, and social issues in the forest products industry. Forest
Products Journal. Vol.56, n.2, p.1-12, 2006.
QUELHAS et al, O., 2012, Gestão Ambiental de Unidades Produtivas, Capítulo: “Motivadores Mercadológicos para Desempenho Ambiental nas
Organizações”, capítulo 3. 1o Ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, Coleção ABEPRO de Livros Didáticos, 2012.
PELOZA, J. Using corporate social responsibility as insurance for financial performance. California Management Review. Vol. 48, n.2, p.52-
71, 2006.
SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. The Triple Bottom Line: how today’s best-run companies are achieving economic, social, and environmental
success – and how you can
too. San Francisco: Jossey-Bass, 2006.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 2a ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
VOLTAR
Nome da Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS III - GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ORGANIZAÇÕES
Carga Horária: 60
Créditos: 3
Obrigatória: Não
EMENTA
Esta disciplina tem o propósito de definir o que é gestão organizacional e sua fundamentação na sustentabilidade, requisitos para a sustentabilidade
organizacional, a ser perseguida com base numa ética e cultura que contemplem de forma harmônica e sistêmica: a preocupação com a preservação
do meio ambiente; o respeito ao indivíduo; a gestão da responsabilidade social interna na organização.
BIBLIOGRAFIA
AALTONEN, Kirsi; JAAKKO, Kujala; TUOMAS, Oijala. Stakeholder salience in global projects. International Journal of Project Management, v.
26, n. 5, p. 509-516, 2008.
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR ISO 26000 – diretrizes de responsabilidade social. ABNT: 2010.
110 p.
ACCOUNTABILITY. AA1000 AccountAbility Principles Standard 2008. 2008. Disponível em:
http://www.accountability.org/standards/aa1000aps.html
ACCOUNTABILITY. AA1000 stakeholder Engajament Standard (2011). Final Exposure Draft. Disponível em:
http://www.accountability.org/images/content/5/4/542/AA1000SES%202010%20PRINT.p
ALIER, Joan Martinez. Da economia ecológica ao ecologismo popular. Trad. Armando de M. Lisboa. Blumenau: Ed. da FURB, 1988. 401 p.
ALLEDI, Cid. Ética, transparência e responsabilidade social corporativa. Niterói: 2002. 115 p. Dissertação (Mestrado Profissional em Sistemas de
Gestão) ,LATEC, Universidade Federal Fluminense.
ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
BAL, M. et al. Stakeholder Engagement: Achieving Sustainability in the Construction Sector. Received: 20 December 2012; in revised form: 29
January 2013 / Accepted: 6 February 2013 / Published: 13 February 2013
BETTIS, R.; PRAHALAD, C. The dominant logic: retrospective and extension. Strategic Management Journal, Chicago, USA, v. 16, n. 1, p.5-14,
1995.
BIRKELAND, Janis. Design for sustainability: a sourcebook of integrated, eco-logical solutions. Earthscan, 2002.
BLAUERT, Jutta; ZADEK, Simon. Mediating sustainability. 1998.
BM&FBovespa. Disponível em: http://www.bmfbovespa.com.br/cias-listadas/empresas-listadas/BuscaEmpresaListada.aspx?
segmento=Constru%C3%A7%C3%A3o+Civil&idioma=pt-br Acesso em: 27 Dez. 2015.
BOTS, Pieter WG; VAN DAALEN, C. Els. Participatory model construction and model use in natural resource management: a framework for
reflection. Systemic Practice and Action Research, v. 21, n. 6, p. 389-407, 2008.
BOURNE, L. 2005. Project relationship management and the Stakeholder Circle. Doctor of Project Management, Graduate School of Business,
RMIT University, Melbourne, Australia.
BOURNE, Lynda; WALKER, Derek HT. Using a visualising tool to study stakeholder influence–two Australian examples. Journal of Project
Management, v. 37, n. 1, p. 5-21, 2006.
BROWER, Jacob; MAHAJAN, Vijay. Driven to Be Good: A Stakeholder Theory Perspective on the Drivers of Corporate Social
Performance. Journal of business ethics, v. 117, n. 2, p. 313-331, 2013.
BRUEL, Áurea Araújo. Proposta de um roteiro para desenvolvimento do plano do empreendimento de forma integrada em empresas de
construção civil. 277 f. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Paraná. Curso de Pós-Graduação em Construção Civil, Setor de
Tecnologia, Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2003.
BRUGHA, Ruairi; VARVASOVSZKY, Zsuzsa. Stakeholder2998 analysis: a review. Health policy and planning, v. 15, n. 3, p. 239-246, 2000.
BURTON, Richard M.; OBEL, Børge. Strategic organizational diagnosis and design: Developing theory for application. Springer, 1998.
CARBONO BRASIL. Menos de 100 empresas responderiam por 66% das emissões. 19 de Novembro de 2013. Disponível em:
http://ef.amazonia.org.br/2013/11/menos-de-100-empresas-responderiam-por-66-das-emissoes/ Acesso em: 8 Jan. 2014
CARROL, A and BUCHOLTZ, A. Business & Society: ethics and stakeholder management. Cincinatti: South-Western College Publishing, 1999.
CBIC DADOS. Disponível em: http://www.cbicdados.com.br/menu/pib-e-investimento/pib-brasil-e-construcao-civil. Acesso em 15 de Jan. 2016. b.
Disponível em: http://www.cbicdados.com.br/menu/empresas-de-construcao/maiores-empresas-de-construcao. Acesso em 15 de Jan. 2016.______c.
Disponível em: http://www.cbicdados.com.br/menu/deficit-habitacional/deficit-habitacional-no-brasil. Acesso em 15 de Jan. 2016.______d.
Disponível em: Acesso em 15 de Jan. 2016
CLELAND, David I.; IRELAND, Lewis R. Project management: strategic design and implementation. New York: McGraw-Hill, 1999.
CMMAD - COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro: FGV, 1988.
430 p. Trad. de: Our common future.
COLLINS, James Charles; PORRAS, Jerry I. Feitas para durar: práticas bem-sucedidas de empresas visionárias. Trad. Silvia Schiros. Rio de
Janeiro: Rocco, 1995.
COOKE-DAVIES, Terry. The “real” success factors on projects.International journal of project management, v. 20, n. 3, p. 185-190, 2002.
ELIAS, A.A., CAVANA, R.Y., JACKSON, L.S., 2002. Stakeholder analysis fo R&D Project management. R&D Management 34 (2), 301-310.
ELKINGTON, John. Canibais com Garfo e Faca. Tradução: Patrícia Martins Ramalho. Rev. Técnica: Leonel Sá Maia. São Paulo: Makron Books,
2001. 444 p.
FREEMAN, R. Edward and McVEA, John. A stakeholder Approach to Strategic Management (2001). Darden Business School Working Paper
No. 01-02. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=263511 or http://dx.doi.org/10.2139/ssrn.26351
FREEMAN, R. Edward. Strategic management: A stakeholder approach.Advances in strategic management, v. 1, n. 1, p. 31-60, 1983.
FREEMAN, R. Edward; WHICKS, Andrew C.; PARMAR, Bidhan. stakeholder Theory and “The Corporate Objective Revisited”. Organization
Science, vol. 15, no3, May-June 2004, pp. 364-369.
GARROD, Guy et al. Engaging stakeholders through participatory modelling.Proceedings of the ICE-Engineering Sustainability, v. 166, n. 2, p.
75-84, 2013.
GRI – Global Reporting Initiative. Diretrizes GRI G3. 2006. Disponível em: www.globalreporting.org Acesso em 20 de Abr. 2016.
Ciclo preparatório para elaboração de relatórios de sustentabilidade da GRI: [...]. Série Caminhos. Amsterdã: 2007.
(a) Diretrizes G4 para Relato de Sustentabilidade: Manual de Implementação. GRI – Amsterdã - 2013. 272 p. Acesso em: 15 Dez. 2015.
(b) Diretrizes G4 para Relato de Sustentabilidade: Princípios para Relato e Conteúdos Padrão. GRI – Amsterdã - 2013. 96 p. Acesso em: 15
de Dez. 2015.
The Amsterdam Global Conference on Sustainability and Transparency – Conference in Review. GRI. Amsterdam: 2008.
(c) Website. Disponível em: www.globalreporting.org. Acesso em: 18 de Dez 2015.
(d) Website. Disponível em: (link http://database.globalreporting.org/pages/about);
GRIMBLE, Robin; WELLARD, Kate. Stakeholder methodologies in natural resource management: a review of principles, contexts, experiences and
opportunities. Agricultural systems, v. 55, n. 2, p. 173-193, 1997.
HÄKKINEN, T. M. Sustainable building related new demands for product information and product model based design, ITcon Vol. 12, pg. 19-37.
2007.
Hart, Stuart L. e Milstein, Mark B. Criando Valor Sustentável. 66 • VOL.3 • No2 • MAIO/ JUL 2004 Artigo originalmente publicado na Academy
of Management Executive, v. 17, n. 2, p. 56-69, Maio 2003.
INMETRO. ABNT NBR 16001 – Responsabilidade social – Sistema da gestão – Requisitos.. Disponível em:
http://www.inmetro.gov.br/qualidade/responsabilidade_social/norma_nacional.asp. Acesso em: 25 de Out. 2014.
IQNet (a). Website. Disponível em: http://www.iqnet-certification.com/?page=homecontent. Acesso em: 25 de Out. de 2015.
IQNet (b). IQNet SR 10 - Sistemas de Gestión de la Responsabilidad Social - requisitos. Disponível em: http://www.iqnet-certification.com/?
page=homecontent. Acesso em: 25 de Out. de 2015.
ISO - INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. Website. Disponível em: http://www.iso.org/iso/home/about.htm
Acesso em: 18 Dez. 2015
ISO 26000 - Social responsibility. Disponível em: http://www.iso.org/iso/home/standards/iso26000.htm Acesso em: 18 Dez. 2015
c. ISO 26000 Social Responsibility. Disponível em: http://www.iso.org/iso/sr_schematic-overview.pdf Acesso em: 18 Dez. 2015
JAFFE, Adam B. et al. Environmental regulation and the competitiveness of US manufacturing: what does the evidence tell us?. Journal of
Economic literature, p. 132-163, 1995.
JERGEAS, G. F. et al. Stakeholder management on construction projects.AACE International Transaction, 2000.
JOHN, V. e PRADO, R. T. A (Coord.). Boas práticas para habitação mais sustentável. São Paulo: Páginas & Letras - Editora e Gráfica, 2010.
JOHNSTON, Andrew. ISO 26000: Guiding Companies to Sustainability Trough Social Responsability? University of Oslo Faculty of Law
Legal Studies Research Paper Series No. 2012-11. Electronic copy available at: http://ssrn.com/abstract=2083479
JULIANO, William J. External communication as an integral part of project planning. PM Network, n. February, p. 18-20, 1995.
KARLSEN, Jan Terje. Project stakeholder management. ENGINEERING MANAGEMENT JOURNAL-ROLLA-, v. 14, n. 4, p. 19-24, 2002.
KPMG - International Survey of Corporate Responsibility Reporting 2008. Disponível em:
http://www.kpmg.nl/Docs/Corporate_Site/Publicaties/Corp_responsibility_Survey_2008.pdf Acesso em: 21 de Jun 2015.
KRÜTLI, Pius et al. Public involvement in repository site selection for nuclear waste: towards a more dynamic view in the decision-making process.
In:Conference proceedings. VALDOR. 2006. p. 14-18.
LEE, Grace KL; CHAN, Edwin HW. Factors affecting urban renewal in high-density city: Case study of Hong Kong. Journal of Urban Planning
and Development , v. 134, n. 3, p. 140-148, 2008.
LEITE, Carlos; AWAD, Juliana di Cesare Marques. Cidades Sustentáveis, Cidades Inteligentes – desenvolvimento sustentável num planeta
urbano. Porto Alegre:Bookman, 2002. 264 p.
LEROY, Jean-Pierre et al. Tudo ao Mesmo Tempo Agora: Desenvolvimento, sustentabilidade, democracia: o que isso tem a ver com você.
Petrópolis: Vozes, 2002.
LOORBACH, Derk; ROTMANS, Jan. Managing transitions for sustainable development. Springer Netherlands, 2006.
LUBIN, David A.; ESTY, Daniel C. The sustainability imperative. Harvard business review, v. 88, n. 5, p. 42-50, 2010.
MARQUES, Vânia de Lourdes. O Sistema Financeiro e os Princípios do Equador: Ferramenta para a Gestão Socioambiental no Brasil. Niterói:
2006. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental) Universidade Federal Fluminense.
Relatório de Sustentabilidade: situação atual e perspectivas. Boletim de Responsabilidade Social e Ambiental do Sistema Financeiro. Ano 4, no 44,
julho 2009. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/pre/boletimrsa/BOLRSA200907.pdf . Acesso em: 15 Dez. 2015.
MELLO, L. C. B. B.; AMORIM, S. R. L de. O subsetor de edificações da construção civil no Brasil: uma análise comparativa em relação à União
Européia e aos Estados Unidos. Produção, v. 19, n. 2, p. 388-399, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/prod/v19n2/v19n2a13.pdf Acesso
em: 28 Dez. 2015.
MITCHELL, R. K., AGLE, B. R., & WOOD, D. J. (1997). Toward a theory of stakeholder identification and salience: defining the principle of the
who and what really counts. Academy of Management Review, 22(4), 853-886.
O'CONNOR, Martin; SPANGENBERG, Joachim H. A methodology for CSR reporting: assuring a representative diversity of indicators across
stakeholders, scales, sites and performance issues. Journal of Cleaner Production, v. 16, n. 13, p. 1399-1415, 2008.
OLANDER, Stefan. External stakeholder analysis in construction project management. Lund University, 2006.
OLANDER, Stefan; LANDIN, Anne. A comparative study of factors affecting the external stakeholder management process. Construction
management and economics, v. 26, n. 6, p. 553-561, 2008.
OLANDER, Stefan; LANDIN, Anne. Evaluation of stakeholder influence in the implementation of construction projects. International journal of
project management, v. 23, n. 4, p. 321-328, 2005.
Orlitzky, Mark; Siegel, Donald S.; Waldman, David A. Strategic Corporate Social Responsibility and Environmental Sustainability. Business
Society. 2011.Disponível em: http://bas.sagepub.com/content/50/1/6
OTHMAN, A. A. E.; MIA, B. Corporate social responsibility for solving the housing problem for the poor in South Africa. Journal of Engineering,
Design and Technology, v. 6, n. 3, p. 237-257, 2008.
OTHMAN, Ayman; ABDELLATIF, Mahmoud. Partnership for integrating the corporate social responsibility of project stakeholders towards
affordable housing development: A South African perspective. Journal of Engineering, Design and Technology, v. 9, n. 3, p. 273-295, 2011.
PAUL, Karen. Corporate Sustainability, Citizenship and Social Responsibility Reporting: a website study of 100 model corporations. 2008.
PÉREZ, P. Ballesteros; GONZÁLEZ-CRUZ, Ma C.; PASTOR-FERRANDO, J. P. Analysis of construction projects by means of value
curves.International Journal of Project Management, v. 28, n. 7, p. 719-731, 2010.
PMI. Website. Disponível em: http://brasil.pmi.org/brazil/AboutUS/WhatIsProjectManagement.aspx. Acesso em: 14 Mai. 2016.
PORTER, Michael E.; KRAMER, Mark R. Creating shared value. Harvard business review, v. 89, n. 1/2, p. 62-77, 2011.
PORTER, Michael E.; VAN DER LINDE, Claas. Green and competitive: ending the stalemate. Reader In Business And The Environment, v. 61,
1995.
PUPPIM DE OLIVEIRA, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. [2. ed.] Rio de Janeiro: Elsevier, 2013
REED, M. S. et al. Who’s in and why? Stakeholder analysis as a prerequisite for sustainable natural resource management. Journal of
Environmental Management, v. 90, n. 5, p. 1933-1949, 2009.
REED, Mark S. Stakeholder participation for environmental management: a literature review. Biological conservation, v. 141, n. 10, p. 2417-2431,
2008.
RODRÍGUEZ, Antonio Rafael Ramos e NAVARRO, José Ruíz. Change in the Intellectual Structure of Strategic Management Research: a
bibliometric study of the Strategic Management Journal - 1980–2000. Strategic Management Journal, 25: 981–1004 (2004). Disponível em:
www3.interscience.wiley.com. Acesso em: 10 Jun. 2010.
RODRIGUEZ-MELO, A.; MANSOURI, S. AFSHIN; Stakeholder Engagement: defining strategic advantage for sustainable construction.
2011. Bussiness Strategy and the Environment 20, 539-552.
ROLOFF, Julia. Learning from multi-stakeholder networks: Issue-focussed stakeholder management. Journal of business ethics, v. 82, n. 1, p. 233-
250, 2008.
SACHS, Ignacy.(a) Caminhos para o desenvolvimento sustentável – rumo a uma civilização baseada em biomassa. Organização: Paula Yone
Stroh. – Rio de Janeiro: Garamond, 2002. 96 p.
SALGADO, Eduardo Gomes. Modelo de Referência para o Processo de Desenvolvimento de Produtos Eletrônicos em Empresas de Base
Tecnológica: estudos de casos múltiplos com decisão multicriterial. Tese de doutorado, Faculdade de Engenharia do Campus de Guaratinguetá,
Universidade Estadual Paulista, 2011. 184 p.[1]
SANDERS, Steve R.; ESKRIDGE, W. Frank. Managing implementation of change. Journal of management in engineering, v. 9, n. 4, p. 365-381,
1993.
SAVAGE, Grant T. et al. Strategies for assessing and managing organizational stakeholders. The executive, v. 5, n. 2, p. 61-75, 1991.
SCHMIDHEINY, com o World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Mudando o Rumo – uma perspectiva empresarial
global sobre desenvolvimento e meio ambiente. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1992. 368 p.
SCHMIDHEINY, Stephan; ZORRAQUÍN, Federico L.with the World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Financing
change: the financial community, eco-efficiency, and sustainable development. Cambridge, MA: The MIT Press, 1996. 211 p.
SILVA, Márcio Teixeira da. A governança corporativa e a análise de valor das ações de empresas do mercado imobiliário listadas no novo mercado da BOVESPA. Niterói, 2006. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil). Universidade Federal Fluminense.
SILVA, Vanessa Gomes da. Indicadores de sustentabilidade de edifícios: estado da arte e desafios para desenvolvimento no Brasil. Revista
Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 7, n. 1, p. 47-66, jan./mar. 2007. ISSN 1415-8876 © 2007, Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente
Construído
SILVA, Vanessa Gomes da. Metodologias de avaliação de desempenho ambiental de edifícios: estado atual e discussão metodológica. Projeto
Tecnologias para construção habitacional mais sustentável. Projeto Finep 2386/04. São Paulo. 2007b. Disponível em:
http://www.habitacaosustentavel.pcc.usp.br/pdf/D5_metodologias_de_avaliacao.pdf. Acesso em: 27 Jan. 2013.
STANDARD&POOR’S/SUSTAINABILITY/ UNEP. Risk&Opportunity
: [...]. 2004. Disponível em: www.sustainability.com. Acesso em: 20 de Abr. 2016.
SUSTAINABILITY/FBDS E UNEP. Rumo à Credibilidade: uma pesquisa de relatórios de sustentabilidade no Brasil. Prog. Global Reporters 1a
ed. 2008. Ed: Sustainability Ltd. Disponível em: www.fbds.org.br. Acesso em: 20 de Mai. 2016.
TIWARI, Piyush. Sustainable practices to meet shelter needs in India.Journal of urban planning and development, v. 129, n. 2, p. 65-83, 2003.
TREVISAN CONSULTORIA. Construção Civil – Estudo Setorial 2007. Disponível em:
http://www.trevisanconsult.com.br/pdf/EstudoSetorialCosntrucaoCivil.pdf Acesso em: 28 Dez. 2015.
TRIVIÑOS, Augusto N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação – o positivismo; a fenomenologia; o marxismo. São Paulo: Atlas, 1987. 175 p.
UNEP – UNITED NATIONS ENVIRONMENT PROGRAMME. Buildings and Climate change: Status, Challenges and Opportunities. 2007.
Disponível em: http://www.unep.fr/shared/publications/pdf/DTIx0916xPA-BuildingsClimate.pdf. Acesso em: 15 de Jan. 2016.
VARVASOVSZKY, Zsuzsa; BRUGHA, Ruairí. A stakeholder analysis.Health policy and planning, v. 15, n. 3, p. 338-345, 2000.VENTURA,
Elvira Cruvinel Ferreira. Dinâmica de Institucionalização de Práticas Sociais: estudo da responsabilidade social no campo das organizações
bancárias. Rio de Janeiro: 2005. p. Tese (Doutorado em Administração) Fundação Getúlio Vargas (FGV), Escola Brasileira de Administração
Pública e de Empresas (EBAPE).
VIEIRA NETO, J. Proposta de um modelo de gestão baseado no gerenciamento do ciclo de vida: um estudo de múltiplo caso aplicado no setor
de construção civil avaliando indústrias brasileiras no Estado do Rio de Janeiro / Julio Vieira Neto. – Niterói, RJ : [s.n.], 2012. 402 f. Tese
(Doutorado em Engenharia Civil) - Universidade Federal Fluminense, 2012.
VINHA, Valéria da. Sustentabilidade das Organizações Brasileiras. Lemos, Haroldo Mattos; Santos, Carlos Honorato; Quelhas, Osvaldo Luiz
Gonçalves. (Org.) Niterói: ABEPRO, 2006. 275.p. Parte 5. stakeholder Approach. Novo Paradigma Operacional?. p. 225-242.
WALLBAUM, Holger; KRANK, Sabrina; TELOH, Rolf. Prioritizing sustainability criteria in urban planning processes: Methodology application.
Journal of Urban Planning and Development, v. 137, n. 1, p. 20-28, 2010.
Ward, Halina. The ISO 26000 International Guidance Standard on Social Responsibility: Implications for Public Policy and Transnational
Democracy. Theoretical Inquiries in Law. Volume 12 (July 2011): 665, at 668–670 Article 10. MAPPING THE HARD LAW/SOFT LAW
TERRAIN: LABOR RIGHTS AND ENVIRONMENTAL PROTECTION.
WELFORD, Richard; CHAN, Clifford; MAN, Michelle. Priorities for corporate social responsibility: a survey of businesses and their stakeholders.
Corporate Social Responsibility and Environmental Management, v. 15, n. 1, p. 52-62, 2008.YANG, Jing et al. Exploring critical success factors
for stakeholder management in construction projects. Journal of civil engineering and management, v. 15, n. 4, p. 337-348, 2009.
YANG, Jing et al. Stakeholder management in construction: An empirical study to address research gaps in previous studies. International Journal
of Project Management, v. 29, n. 7, p. 900-910, 2011.
YEANG, Ken. Ecodesign: a manual for ecological design. 2006.
ZHU, Qinghua; ZHAO, Tielin; GENG, Yong. Mediation Effects of Environmental Cooperation on the Relationship between Sustainable Design and
Performance Improvement among Chinese Apartment Developers.Sustainable Development, v. 20, n. 3, p. 200-210, 2012.
Literatura Complementar:
MARIOTTI, H. (2000) As paixões do ego: Complexidade, política e solidariedade. São
Paulo: Palas Athena.
MORIN, E. (1998) Ciência com consciência. 4a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
CLÍMACO, João; VALLE, Rogério. Apoio Multicritério à Decisão e Desenvolvimento Sustentável. Acesso em:
http://www2.claiosbpo2012.iltc.br/pdf/mc1.pdf , em 08 de fevereiro de 2013.
FARIA, Alexandre e Fernanda Filgueiras Sauerbronn. “A responsabilidade social é uma questão de estratégia? Uma abordagem crítica”. Revista de
Administração Pública 42(1):07-33, JAN./FEV. 2008
Maturana, Humberto; A ontologia da Realidade. Cristina Magro, Miriam Graciano, Nelson Vaz, organizadores, Belo Horizonte, UFMG, 1997.
Maturana, H., Varela, F.(1984). El arbol del conocimiento. Santiago: Editorial Universitaria, 14a.ed., 1998.
CAPRA, F.(1996) A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São
Paulo: Editora Cultrix
CAPRA, F.(1982) O ponto de mutação: a Ciência, a Sociedade e a Cultura emergente. São
Paulo: Editora Cultrix
HERNANDEZ, F (1998) Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho.
Porto Alegre: ArtMed.
MARIOTTI, H. (2000) As paixões do ego: Complexidade, política e solidariedade. São
Paulo: Palas Athena.
MORIN, E. (1998) Ciência com consciência. 4a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
CLÍMACO, João; VALLE, Rogério. Apoio Multicritério à Decisão e Desenvolvimento Sustentável. Acesso em:
http://www2.claiosbpo2012.iltc.br/pdf/mc1.pdf , em 08 de fevereiro de 2013.
Ashley, Patrícia A. A Ética e a Responsabilidade Social nos Negócios. São Paulo: Saraiva, 2001. BOVESPA, 2012, Disponível em:
http://www.bmfbovespa.com.br/indices/ResumoIndice.aspx?Indice=ISE&idioma=pt-br,acessado em 23/01/2015.
BROWN et al, D., 2006, “Triple Bottom Line: A business metaphor for a social construction”, Document’ s de Treball, núm. 06/2, Universitat
Autonoma de Barcelona, Departament d’ Economia de
l’ Empresa, Barcelon, Espanha, 2006.
CARROLL, A.B. A three-dimensional conceptual model of corporate social performance. Academy of Management Review. Vol.4, n.1, p.497-
505, 1979.
CARTA, 1994, A Carta da Terra, disponível em: http://www.earthcharterinaction.org/invent/images/uploads/echarter_portuguese.pdf, acessado em
25/01/2016.
CORAZZA, R.I. Gestão ambiental e mudanças da estrutura organizacional. Revista de Administração de Empresas (RAE-eletrônica), v.2, n.2,
p.1-23, 2003.
DJSI, 2011, Dow Jones Sustainability World Indexes Guide Book, versão 11.6, 2011. Disponível em: http://www.sustainability-
index.com/djsi_pdf/publications/Guidebooks/DJSI_World_Guidebook_11%206_final.pdf, acessado em 24/01/2012.
ELKINGTON, J. The triple bottom line: implications for the oil industry. Oil & Gás Journal, Vol.97, n.50, p.139-142, 1999.
EP, 2010, The Equator principles association governance rules, http://www.equator-principles.com/resources/ep_governance_rules_june_2010.pdf,
Acessado em 24/01/2012.
GINSBERG, J.M. & BLOOM, P.N. Choosing the right green marketing strategy. MIT Sloan Management Review, v.48, n.1, p.79-85, 2004.
GRAYSON, D., HODGES, A.; Canibais de garfo e faca. São Paulo: Makron Books, 2001. Compromisso social e gestão empresarial. São Paulo:
Publifolha, 2002
HALL, J. & VRENDENBURG, H. The challenges of innovating for sustainable development. MIT Sloan Management Review, Vol.45, n.1,
p.61-68, 2003.
HAYES, R. H. & WHEELWRIGHT, S.C. Restoring our competitive edge: competing. NY: Jonh Wiley, 1984.
JENKINS, H. & YAKOVLEVA, N. Corporate social responsibility in the mining industry: exploring trends in social and environmental
disclosure. Journal of Cleaner Production. Vol.14, n.3, p.271-284, 2006.
MCWILLIAMS, A.; SIEGEL, D.S. & WRIGHT, P.M. Corporate social responsibility: strategic implications. Journal of Management Studies.
Vol.43, n.1, p.1-18, 2006.
MILES, M.P. & COVIN, J.G. Environmental marketing: a source of reputational, competitive and
financial advantage. Journal of Business Ethics, Vol.23, n.3, p.299-311, 2000.
ONU, 2010a, Environmental Stewardship Strategy – Overview and Resource for Corporate Leaders, Organizações das Nações Unidas, Nova Iorque,
2010. Site: http://www.unglobalcompact.org/docs/issues_doc/Environment/Environmental_Stewardship_Strategy.pdf, acessado em 24/01/2012
ONU, 2010b, Millennium Development Goals, Organização das Nações Unidas, 2010. Site
http://www.un.org/wcm/webdav/site/sport/shared/sport/pdfs/Backgrounders/Sport%20and%20the%20MDGs_FACTSHEET_February%202010.pdf,
acessado em 24/01/2012
ONU, 1992, Earth Summit – AGENDA 21 – The United Nations Programme of Actions from Rio, Organização das Nações Unidas, 1992. Site:
http://www.un.org/esa/sustdev/documents/agenda21/english/Agenda21.pdf, acessado em 24/01/2012
ONU, 1998, Kyoto Protocol to the United Nations Framework Convention on Climate Change, Organização das Nações Unidas, 1998. Site:
http://unfccc.int/resource/docs/convkp/kpeng.pdf, acessado em 24/01/2012.
PANWAR, R. et al. Corporate social responsibility: economic, environmental, and social issues in the forest products industry. Forest
Products Journal. Vol.56, n.2, p.1-12, 2006.
QUELHAS et al, O., 2012, Gestão Ambiental de Unidades Produtivas, Capítulo: “Motivadores Mercadológicos para Desempenho Ambiental nas
Organizações”, capítulo 3. 1o Ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, Coleção ABEPRO de Livros Didáticos, 2012.
PELOZA, J. Using corporate social responsibility as insurance for financial performance. California Management Review. Vol. 48, n.2, p.52-
71, 2006.
SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. The Triple Bottom Line: how today’s best-run companies are achieving economic, social, and environmental
success – and how you can
too. San Francisco: Jossey-Bass, 2006.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 2a ed.
São Paulo: Atlas, 2004.