ESG

Governo apresenta proposta de mercado regulado de carbono

Projeto estabelece limites obrigatórios de emissões e um sistema de comercialização de permissões de emissão semelhante ao europeu

Por Sérgio Teixeira Jr.

 

O governo apresentou sua versão do projeto de lei que institui no país um mercado regulado de carbono para impor limites compulsórios de emissões de gases de efeito estufa para setores e empresas.

Depois de pelo menos cinco PLs e mais de três anos de idas e vindas, a expectativa é que a legislação seja finalmente aprovada, como um componente do chamado Plano de Transição Ecológica.

O projeto prevê a criação de um sistema conhecido como cap-and-trade, semelhante ao que vigora na União Europeia desde 2005. Os ativos de carbono são definidos como ativos mobiliários – sob o guarda-chuva da CVM – o que permite a criação de novos produtos financeiros.

 

Os direitos de populações indígenas e tradicionais, muitas vezes afetadas por projetos de geração de créditos de carbono do mercado voluntário, também estão contemplados no texto.

“Achei um texto muito bom do ponto de vista técnico. É a melhor versão das que já vimos até agora”, diz Caroline Dihl Prolo, advogada especializada em clima e colunista do Reset.

“São mais pontos positivos que negativos. E muito importante: não tentaram reinventar a roda. O texto se inspirou nas experiências de outras jurisdições.”

O funcionamento do mercado regulado

O ponto central do projeto, apresentado como substitutivo do PL-412 e relatado pela senadora Leila Barros (PDT-DF), é o mecanismo do mercado regulado de carbono e sua governança.

Cada uma dessas autorizações de emissão, chamadas de Cotas Brasileiras de Emissões (CBE), equivale a uma tonelada de CO2 ou o equivalente em outros gases de efeito estufa.

Se a companhia emitir mais que as CBEs que tem em mãos, precisa ir ao mercado adquirir Certificados de Redução ou Remoções Verificadas de Emissões para fechar a conta.

A empresa que emitir menos do que tinha direito – ou seja, tiver uma sobra de CBEs – pode vender o excedente para outra que esteja com saldo negativo.

Os primeiros alvos dos mercados regulados usualmente são as indústrias mais poluentes, tais como siderurgia, cimento e petroquímica. Mas o PL ainda não definiu setores, algo que ficará para a fase de regulamentação da lei.

“Parece algo deixado de fora propositadamente, pois ainda haverá muito debate sobre isso”, diz Renata Amaral, sócia do escritório de advocacia Trench Rossi Watanabe e especialista em meio ambiente.

Ela menciona o agronegócio. De um lado existe pressão para que as emissões do campo sejam limitadas; de outro, há uma resistência enorme tanto dos produtores quanto da bancada que representa esse interesse no Congresso, argumentando que o setor não é regulado em lugar nenhum do mundo.

Mas há uma referência no texto do PL a dois patamares numéricos de emissões (em milhares de toneladas de CO2 equivalente emitidas anualmente, ou tCOe).

 

O órgão regulador – batizado de Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa, ou SBCE – fica responsável por determinar os setores da economia sujeitos a tetos de emissões e por conceder (ou vender em leilões) permissões de emissão às empresas.

Fonte: https://capitalreset.uol.com.br/carbono/governo-apresenta-proposta-de-mercado-regulado-de-carbono/?utm_campaign=23082023_-_mercado_carbono__mombak&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Pesquisa da Bloomberg revela demanda crescente por dados ESG, mas os desafios de gerenciamento de dados persistem

Mais de 9 em cada 10 executivos planejam aumentar os gastos com dados ESG

Por Notícias ESG 

 

A procura de dados ESG está a aumentar, de acordo com um novo inquérito da Bloomberg e da Adox Research a mais de 100 gestores de carteiras, executivos de risco climático e executivos de gestão de dados. A pesquisa revela as prioridades das empresas em termos de gastos com dados ESG, bem como abordagens para aquisição e gestão de dados ESG.

Quase todos os executivos (92%) planeiam aumentar os seus gastos ESG em pelo menos 10%, com 18% a planear aumentar os seus gastos em 50% ou mais. As três principais áreas nas quais as empresas estão priorizando esses gastos são benchmarks e índices ESG (29%), dados relatados pelas empresas (23%), pontuações ESG (20%) e dívida sustentável (19%). Quando questionados sobre quais critérios eram mais importantes para selecionar um fornecedor de dados ASG, a qualidade dos dados ficou em primeiro lugar, seguida pela amplitude da cobertura.

A pesquisa destaca um forte contraste entre as empresas na percepção das suas capacidades ESG. Embora a maioria dos entrevistados (64%) se considere à frente da concorrência, quase 30% reconhecem sentir-se um pouco ou significativamente atrasados. No entanto, os entrevistados são quase unânimes em uma questão: 99% dos executivos concordam que suas organizações valorizam os dados ESG, citando sua importância para acompanhar o ritmo de seus pares (45%), alcançar uma vantagem competitiva (44%) e para conformidade regulatória (10). %).

 

“Uma vez categorizados como uma fonte de dados alternativa, os dados ESG rapidamente se tornaram parte integrante do valor que as empresas financeiras entregam aos seus clientes. Os executivos estão fazendo investimentos estratégicos significativos na aquisição e gestão de dados ESG para se diferenciarem e atenderem à demanda regulatória e dos clientes”,

disse Leila Sadiq, chefe global de conteúdo de dados empresariais da Bloomberg.

“Para ajudar nossos clientes a obter insights significativos de seus dados com mais rapidez, continuaremos investindo e fornecendo dados e análises ESG abrangentes e de alta qualidade que se integram de forma eficiente aos dados fundamentais existentes, proporcionando aos clientes uma visão holística de suas operações.”

Embora as empresas procurem obter mais dados ASG, também se debatem sobre a melhor forma de os gerir. Mais de 70% das empresas relatam adotar uma abordagem ad hoc ou descentralizada para adquirir e gerir os seus dados ESG. Apenas cerca de um terço dos entrevistados (29%) adota uma abordagem holística em toda a empresa para avaliar, implementar e racionalizar os seus dados ESG.
 
Dada esta fragmentação, os aspectos mais desafiadores da gestão de dados ESG são lidar com novos conteúdos de dados ESG e em constante evolução (55%), gerenciar vários feeds de dados de fornecedores ESG (50%) e alinhar o conteúdo ESG aos dados de entidades existentes (48%). Quando se trata de opções técnicas de entrega de dados ESG, a nuvem é a preferência clara para 85% dos entrevistados, seguida por Rest API (7%), SFTP/Parquet (6%) e SFTP/Solicitação/Resposta (3%).

“Como confirma esta pesquisa, nossos clientes estão enfrentando o desafio de integrar grandes volumes de dados ESG de múltiplas fontes e a falta de consistência entre fornecedores pode levar a problemas de qualidade de dados e interrupções operacionais”,

disse Don Huff, chefe global de serviços e operações ao cliente da Bloomberg Data Management Services.

“O Data License Plus ESG Manager agiliza a aquisição, o gerenciamento e a distribuição de dados no ambiente de escolha do cliente, ajudando-os a otimizar sua cadeia de fornecimento de dados e terceirizar o gerenciamento de mudanças de fornecedores para que possam se concentrar na tomada de decisões eficientes de investimento em ESG.”

Gert Raeves, Diretor de Pesquisa e Fundador da Adox Research disse:

“Embora as empresas planeiem que os dados ESG se tornem parte dos principais fluxos de trabalho de dados e investigação, elas percebem que a era dos dados ESG que se comportam da mesma forma que outros conjuntos de dados financeiros ainda não chegou. Enquanto isso, eles estão priorizando a escalabilidade técnica e a transparência dos dados para garantir que analistas, investidores e reguladores tenham as ferramentas certas para selecionar, selecionar e enriquecer os conjuntos de dados existentes com os principais atributos ESG.”

 

Fonte:  https://capitalreset.uol.com.br/transicao-energetica/hidrogenio/brasil-lidera-competitividade-de-hidrogenio-diz-estudo/?utm_campaign=10082023_-_h2__vale__cupula&utm_medium=email&utm_source=RD+Station_consumo_deloitte&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Quanto custa reduzir as emissões de CO2? A Sinai responde

Fundada por uma brasileira, a startup californiana cresce com seu ‘software de gestão de carbono’ 

Por Illana Cardial

 

Diminuir a pegada de carbono é uma preocupação cada vez mais presente no mundo corporativo. A primeira pergunta que vem à mente dos executivos é como fazê-lo. A segunda, diz Maria Fujihara, é “quanto custa”?

A brasileira Fujihara é cofundadora e CEO da Sinai Technologies, uma startup com sede em San Francisco, na Califórnia, que produz um software que une a contabilidade de gases de efeito estufa de um negócio e os diferentes cenários para realizar os cortes de emissões.

Em seis anos de vida, a empresa já recebeu US$ 40 milhões em capital de risco e conquistou clientes em 60 países, incluindo no Brasil. Embora a lista seja formada por companhias de vários setores, Fujihara diz que o foco são aqueles de mais difícil descarbonização.

 

“Damos muito suporte para as indústrias hard-to-abate, que têm seus escopos 1 e 2 maiores”, diz ela, em relação às emissões da atividade direta da empresa e as que estão associadas à energia adquirida.

“O escopo 3 [da cadeia de valor] é uma ilusão, é sempre o escopo 1 e 2 de alguém.” Setores como metais, petróleo e gás, transporte e agricultura – todos fornecedores de insumos – são a prioridade da startup.

Eis um exemplo prático. Uma parte significativa das emissões indiretas de uma montadora é o CO2 gerado na fabricação do aço que ela compra de uma siderúrgica –  e um dos clientes da Sinai é justamente a gigante ArcelorMittal.

 

Fonte:  https://capitalreset.uol.com.br/transicao-energetica/hidrogenio/brasil-lidera-competitividade-de-hidrogenio-diz-estudo/?utm_campaign=10082023_-_h2__vale__cupula&utm_medium=email&utm_source=RD+Station_consumo_deloitte&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Empresas brasileiras estão atrasadas em metas de descarbonização, diz CDP

Nova plataforma da entidade que acompanha reduções de emissões corporativas mostra que ainda há muito a fazer para limitar o aquecimento global a 1,5°C

Por Illana Cardial

 

O CDP lançou uma plataforma que vai registrar os avanços climáticos de empresas ao longo dos anos e permitir a visualização se elas estão ou não cumprindo as metas de redução de emissões de gases de efeito estufa com as quais se comprometeram. 

No Brasil, 681 empresas integram o Corporate Environmental Action Tracker, das quais 23% estão no caminho certo para atingir seus compromissos. Outras 25% estão progredindo, ainda que atrasadas. 

 

O objetivo da plataforma é tornar acessível informações agregadas sobre a performance das empresas em suas trajetórias de descarbonização. Os dados são anônimos, e a análise é apresentada de maneira consolidada.

O cenário brasileiro acompanha o mundial. Só 24% das empresas ao redor do globo, responsável por 5% das emissões, estão no caminho para atingir as metas com as quais se comprometeram. 

A base completa tem quase 10 mil empresas, incluindo 90 que integram o FTSE 100, principal índice da bolsa de Londres, e 400 do S&P 500, de Nova York. 

“A gente fala muito de meta, e meta é bacana, mas tão importante quanto é entender quais são as ferramentas, a estrutura do plano de transição para ajudá-la nessa jornada”, diz a diretora-executiva do CDP na América Latina, Rebeca Lima. “O nosso foco está na trajetória”.  

De cada dez empresas no mundo que informam seus dados – voluntariamente – ao CDP (antigamente chamado Carbon Disclosure Project), oito têm algum plano de transição climática e seis apresentam metas. 

“Nas empresas consideradas, apenas um terço tem metas direcionadas para o escopo 3 [de emissões indiretas]. O engajamento da cadeia de valor continua sendo um grande desafio”, afirma Lima. 

Fonte:  https://capitalreset.uol.com.br/transicao-energetica/hidrogenio/brasil-lidera-competitividade-de-hidrogenio-diz-estudo/?utm_campaign=10082023_-_h2__vale__cupula&utm_medium=email&utm_source=RD+Station_consumo_deloitte&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Brasil lidera competitividade de hidrogênio, diz estudo

País reúne algumas das melhores condições para exportar novo combustível para a Europa, segundo instituto alemão

Por Sérgio Teixeira Jr.

 

O Brasil tem as condições ideais para ser um dos fornecedores mais competitivos de hidrogênio verde e seus derivados para o mercado europeu, segundo um levantamento recém-divulgado.

As estimativas foram feitas a pedido da H2Global, uma iniciativa alemã cujo objetivo é desenvolver o mercado global desse novo vetor energético. O país tem planos ambiciosos de uso e importação de hidrogênio.

Foram examinadas 39 regiões de 12 países com grande potencial de produzir energias renováveis, o insumo mais importante da cadeia do hidrogênio.

Os pesquisadores também levaram em conta pontos como infraestrutura local para armazenamento e a logística para que a produção seja transportada para a Europa.

No Brasil, na Austrália e na Colômbia, o custo de produção de 1 kg de hidrogênio verde ficaria entre € 3,21 e € 3,60, valores “equivalentes ou abaixo dos custos atuais usando combustíveis fósseis, considerando os altos preços do gás natural”, afirma o estudo.

Fonte:  https://capitalreset.uol.com.br/transicao-energetica/hidrogenio/brasil-lidera-competitividade-de-hidrogenio-diz-estudo/?utm_campaign=10082023_-_h2__vale__cupula&utm_medium=email&utm_source=RD+Station_consumo_deloitte&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Governo anuncia R$ 5 bi para descarbonização da energia elétrica da Amazônia

Até 2030, meta é reduzir diesel na região em 70% e evitar emissão de 1,5 milhão de tCO2

Por Ilana Cardial

 

O Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou hoje que vai investir R$ 5 bilhões para impulsionar a transição energética na Amazônia Legal. O programa “Energias da Amazônia” foi lançado em Parintis, no Amazonas, pelo ministro Alexandre Silveira e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
 

A região Norte vive uma contradição quando se fala de energia. Com as hidrelétricas, a Amazônia Legal exporta energia renovável para o restante do país e, mesmo assim, ainda depende do consumo de diesel para o abastecimento próprio. Nos nove Estados que a compõem, a estimativa é que 3,1 milhões de pessoas dependam de sistemas isolados – abastecidos por termelétricas de pequeno porte – e outro 1 milhão não tenham acesso a energia constante. 

Ao todo, são 211 sistemas isolados com geradores movidos por combustíveis fósseis. A estimativa é que só neste ano o custo do diesel chegue a R$ 12 bilhões, segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). 

O novo programa ainda carece de detalhes, mas passa pela substituição das usinas termelétricas. A intenção anunciada é reduzir o consumo de diesel da região Norte em 70% até 2030, o que deve provocar uma economia de R$ 500 mil por ano com o combustível, segundo Silveira.

Quanto à pegada climática, pelo uso de alternativas mais sustentáveis, como biocombustíveis ou energia solar, a expectativa é evitar o lançamento de 1,5 milhão de toneladas de CO2 no período. 

Fonte:  https://capitalreset.uol.com.br/amazonia/governo-anuncia-r-5-bi-para-descarbonizacao-da-energia-eletrica-da-amazonia/?utm_campaign=05082023_-_eletrifica_amazonia__semana&utm_medium=email&utm_source=RD+Station-_consumo_deloitte&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Professor Eduardo Uchoa apresenta importantes e supreendentes descobertas históricas sobre as origens da programação linear.

A história quase desconhecida do uso mais antigo da técnica de Geração de Colunas. Prepare-se para grandes surpresas!

Apresentação do professor Eduardo Uchoa, do Programa de Pós Graduação em Engenharia de Produção da UFF, em parceria com Ruslan Sadykov da França, traz importantes e surpreendentes descobertas históricas sobre as origens da programação linear, em particular, da técnica de geração de colunas.

A apresentação é certamente de interesse para todos na área de Pesquisa Operacional, mas também pode ser do interesse de quem gosta de história da ciência e de história da União Soviética. Confira no vídeo abaixo.

Na carreira ou no consumo, a sustentabilidade (ainda) é luxo

Mais que incerteza econômica atual, desigualdades estruturais impactam estilo de vida ‘verde’, indica a consultoria Deloitte

Por Ilana Cardial

 

Comprar uma escova de dente de bambu, fazer feira de vegetais orgânicos e ter um carro elétrico, como se sabe, não são opções para todo mundo. 

Uma pesquisa recém-publicada pela Deloitte constata que as pessoas que se identificam como de baixa e média renda têm menor acesso a alternativas de produtos sustentáveis em comparação às de alta renda, o que resulta em menor engajamento prático com a causa climática. E o acesso desigual a um estilo de vida sustentável não se aplica apenas às opções de consumo. A vida profissional também é afetada, segundo o estudo.

E não é que as pessoas não se importem: entre todos os 24 mil participantes da pesquisa, distribuídos por mais de 20 países, 68% veem a mudança climática como emergência e mais da metade diz ter mudado suas ações. “Mas é que, para muitos, a escolha sustentável simplesmente não é uma escolha”, aponta o estudo. 

A pesquisa foi realizada a cada seis meses entre setembro de 2021 e março de 2023, com o maior número de respondentes na América do Norte, na Europa e no Leste e Sul da Ásia. 

Fonte:  https://www.capitalreset.com/na-carreira-ou-no-consumo-a-sustentabilidade-ainda-e-luxo/?utm_campaign=03082023_-_consumo_deloitte&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

Reino Unido anuncia novas licenças para petróleo e aposta em captura de carbono

Premiê britânico justifica decisão por segurança energética, mas questões climáticas e econômicas trazem dúvidas

Por Ilana Cardial

 

Centenas de novas licenças para a exploração de petróleo e gás no Mar do Norte serão emitidas pelo Reino Unido, anunciou o governo britânico nesta segunda-feira. Ao menos cem delas devem ser alocadas já no próximo outono, entre setembro e dezembro.

 

O premiê Rishi Sunak defende que a exploração é “vital” para fortalecer a segurança energética do país. 

 

Entidades ambientalistas afirmam que a decisão representa a “demolição” dos compromissos climáticos do país. Desde a COP26, conferência do clima realizada em 2021 em Glasgow, o país vinha tentando se posicionar como um dos líderes da transição para uma economia de baixo carbono.  

 

Sunak afirmou não haver contradição entre mais produção de petróleo e a meta de descarbonização do país. “Mesmo quando chegarmos ao net zero em 2050, um quarto de toda a nossa energia precisará vir de petróleo e gás. Mas há quem prefira que venha de Estados hostis aos suprimentos que temos em casa”,

 

Fonte: https://www.capitalreset.com/reino-unido-anuncia-novas-licencas-para-petroleo-e-aposta-em-captura-de-carbono/ 

Como a 99 traz a experiência chinesa para eletrificar sua frota

Controlada pela gigante Didi, empresa de transporte de passageiros vai colocar 300 elétricos da BYD nas ruas de São Paulo

Por Sérgio Teixeira Jr.

 

A 99, controlada pela gigante chinesa dos apps de transporte Didi Chuxing, está trazendo para passageiros e motoristas brasileiros um pouco da experiência do maior mercado de carros elétricos do mundo.

 

Desde o começo de julho circulam em São Paulo os primeiros 50 BYD D1 (foto), modelo desenvolvido

 

O plano é ter 300 em operação até setembro. A 99 tem 1 milhão de motoristas em sua plataforma. 

 

Fonte: https://www.capitalreset.com/como-a-99-traz-a-experiencia-chinesa-para-eletrificar-sua-frota/?utm_campaign=02082023_-_99_byd&utm_medium=email&utm_source=RD+Station ou as ferramentas oferecidas na página.

 

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